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O candidato petista à presidência da Câmara, Arlindo Chinaglia (SP), acredita que a nova Câmara tem que valorizar mais os projetos dos próprios deputados. “Devemos encontrar um meio para valorizar os projetos dos deputados na próxima legislatura. Nós temos um problema grave que são as medidas provisórias, mas já foi pior: anteriormente as medidas podiam ser reeditadas e não havia limite temporal”.
Sobre o mecanismo do voto secreto, que permite ao parlamentar omitir a sua preferência em votações de cassação, por exemplo, Chinaglia informou que a Câmara já votou em 1º turno a proposta de abrir o voto, mas que há divergências. “Vamos ter que reabrir a discussão e o plenário será soberano”, afirmou.