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Congresso em Foco
2/1/2007 | Atualizado às 14:49
Os candidatos à presidência da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Aldo Rebelo (PCdoB-SP) já começam a se movimentar para conquistar mais votos. Nos últimos dias, o atual presidente, Aldo Rebelo, tem intensificado os telefonemas para governadores e já conquistou algumas adesões a sua candidatura.
Ontem, Aldo conseguiu o apoio do governador de Santa Catarina, Luiz Henrique (PMDB). Além do peemedebista, aliados de Aldo contabilizam o apoio dos governadores empossados ontem, como José Serra (PSDB-SP), Cid Gomes (PSB-CE), Sérgio Cabral (PMDB-RJ), Eduardo Campos (PSB-PE) e os que foram reeleitos - Eduardo Braga (PMDB-AM), Waldez Góes (PDT-AP), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Marcelo Miranda (PMDB-TO) e Aécio Neves (PSDB-MG).
Coordenadores da campanha de Aldo também estão considerando o apoio do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL), com quem o presidente da Câmara já conversou.
Já os aliados de Chinaglia dizem que já têm 80% da bancada do PMDB. Eles comemoraram a nota pública da semana passada do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e dos telefonemas do próprio Calheiros e do senador José Sarney (PMDB-AP) ao petista.
Renan Calheiros e José Sarney afirmaram a Chinaglia que ficarão distantes da disputa na Câmara, e que não estão fazendo campanha para Aldo. O comando da campanha de Chinaglia interpretou que os dois senadores abandonaram o comunista.
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