Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Aumento de superávit

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Aumento de superávit

Congresso em Foco

22/12/2006 | Atualizado às 19:24

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O Banco Central informou, hoje, que o setor público brasileiro teve superávit primário de R$ 5,605 bilhões em novembro. No mesmo período do ano passado, o superávit primário foi de R$ 3,55 bilhões e, nos últimos 12 meses, correspondeu a 4,44% do Produto Interno Bruto.

A dívida líquida brasileira também teve pequena redução. Passou de 49,5% em outubro para 49,3% em novembro. Mesmo assim, o superávit, foi insuficiente para cobrir os juros nominais. As contas públicas consolidadas tiveram déficit nominal de R$ 6,519 bilhões em novembro.


Gasto com pessoal no Congresso sobe 52%, diz Folha

Apesar das constantes reclamações dos parlamentares em relação ao congelamento de seus salários, as despesas do Congresso com servidores e encargos sociais subiram 52,4% nos últimos quatro anos. Desde o início de 2003, a Câmara e o Senado elevaram de R$ 2,92 bilhões para R$ 4,45 bilhões os gastos com os servidores das duas Casas e do Tribunal de Contas da União (TCU).

É o que revela reportagem de Fernando Rodrigues na edição de hoje da Folha de S. Paulo. Nesse período, a inflação medida pelo IPCA foi de 27,59%. Pelo INPC, percentual usado na maioria dos acordos salariais, a inflação registrada ficou em 25,75%.

"Quando se comparam os gastos com salários, aposentadorias e pensões do Congresso com os das 5.562 cidades do país, só o município de São Paulo tem despesas mais altas. Em 2005, último dado à disposição do público no Tesouro Nacional, a administração paulistana consumiu R$ 5,17 bilhões com pessoal e encargos sociais. Neste ano, o Congresso gastou R$ 4,41 bilhões para pagar seus funcionários. A cidade de São Paulo tem cerca de 11 milhões de habitantes", diz a Folha.

O Rio de Janeiro, o segundo município com mais gastos com funcionários públicos no país, teve uma despesa de R$ 4,33 bilhões em 2005. Belo Horizonte, terceira colocada, consumiu R$ 1,29 bilhão, observa a reportagem.

Fernando Rodrigues destaca que o Legislativo não foi o que mais aumentou gastos com pessoal e encargos sociais nos últimos quatros anos. O Judiciário ficou bem próximo, com avanço de 52,1% de suas despesas nessa área, de 2002 para 2006: de R$ 9,22 bilhões para R$ 14,02 bilhões. Mas coube ao Ministério Público o maior salto, com alta 63%, saindo de R$ 0,96 bilhão para R$ 1,56 bilhão.

Embora suas cifras nominais sejam maiores do que a de outros Poderes, o Executivo (só administração direta) registrou a variação mais modesta. Em valores sem atualização monetária, o governo federal saiu de R$ 61,94 bilhões em 2002 para R$ 82,79 bilhões neste ano com despesas de pessoal e encargos sociais, avanço de 33,3%.

Apesar de estar concentrado em Brasília e de ter a menor estrutura dos Três Poderes, o Congresso é o que mais aumenta o seu número de funcionários. De 2002 até o final de 2005 (últimos dados disponíveis), o número de trabalhadores de Câmara, Senado e TCU (Tribunal de Contas da União) pulou de 30.847 para 36.348, alta equivalente a 17,8%.

Senado aprova fim do monopólio de resseguros no país

Os senadores aprovaram ontem o projeto que inicia a quebra do monopólio estatal e abre caminho para a privatização do setor de resseguros. Como o texto já havia passado pela Câmara, a proposta segue agora à sanção presidencial.

A primeira tentativa de privatização do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) foi feita no governo FHC, que conseguiu, em 1997, tirar da Constituição o monopólio estatal nos resseguros, como foi feito no petróleo, na energia elétrica e nas telecomunicações.

O IRB tem patrimônio de R$ 1,8 bilhão, acionistas privados e o monopólio do mercado de resseguros, operações pelas quais as seguradoras se protegem do risco de terem de pagar prêmios superiores a sua capacidade financeira.

Enquanto esteve na oposição, o PT obstruiu na Justiça a regulamentação necessária para pôr em prática a abertura do setor. No governo, Lula não só retomou a proposta como tratou de corrigir as fragilidades jurídicas das quais seu partido se aproveitara.

A abertura do setor ganhou força no ano passado, quando diretores da estatal foram envolvidos no escândalo do mensalão, em denúncia do então deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), responsável pela indicação de alguns deles.

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Tumultos marcam espera no aeroporto de Brasília

Presidente sanciona lei de proteção da Mata Atlântica

Ministério rebate críticas sobre atraso em concessões

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC da Blindagem

Protestos contra PEC da Blindagem tomam ruas neste domingo

2

PEC da Blindagem

Ato contra PEC da Blindagem mobiliza manifestantes em Brasília

3

PEC da Blindagem

Relator da PEC da Blindagem no Senado anuncia parecer pela rejeição

4

Anistia

Eduardo Bolsonaro critica negociações sobre "PL da Dosimetria"

5

PEC da Blindagem

Atos contra PEC da Blindagem e PL da Anistia marcam domingo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES