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Congresso em Foco
30/11/2006 | Atualizado 1/12/2006 às 6:44
O deputado Pedro Henry (PP-MT) reafirmou hoje (30) que nunca apresentou emendas para beneficiar o esquema montado pela máfia das ambulâncias. Em depoimento no Conselho de Ética da Câmara, Henry ressaltou que não direcionou recursos, em 2001 e 2002, para a compra de ambulâncias da Planam na região oeste de Mato Grosso.
Ele também disse que a Blazer DLX, cor prata, ano 2001/2002, comprada pelo sócio da Planam Luiz Antônio Vedoin, foi somente emprestada. Anteriormente, Vedoin afirmou que a Blazer, zero quilômetro, no valor de R$ 48 mil, foi entregue ao parlamentar a título de pagamento de comissão.
O deputado ainda destacou que não existem comprovantes de depósitos bancários em suas contas ou nas contas de seus familiares. Questionado se Gilson dos Santos era coordenador de sua campanha, Henry negou. Segundo o parlamentar, os depósitos na conta de Santos se devem a serviços de consultoria de engenharia prestados por ele à Planam, na época da construção da sede da empresa em Cuiabá.
Na contabilidade da Planam, a Polícia Federal encontrou referências a pagamentos de R$ 45 mil para Gilson dos Santos, que Luiz Antônio Vedoin identificou como coordenador de campanha de Pedro Henry.
Depoimento adiado
O deputado Maurício Rabelo (PL-TO), que também seria ouvido hoje pelo órgão, adiou o depoimento alegando compromissos políticos em seu estado. Maurício Rabelo é acusado de ligação com a máfia dos sanguessugas.
Ontem, o Conselho aprovou pedidos para que sejam convidados a prestar depoimento os deputados Almeida de Jesus (PL-CE), Edir Oliveira (PTB-RS), Iris Simões (PTB-PR), João Caldas (PL-AL), Paulo Feijó (PSDB-RJ), Paulo Gouvêa (PL-RS) e Ricarte de Freitas (PTB-MT), além das testemunhas de defesa destes parlamentares.
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