Reunião do PMDB é esvaziada
Congresso em Foco
17/11/2006 | Atualizado às 9:57
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A reunião marcada para hoje (17) dos sete governadores eleitos pelo PMDB em Florianópolis foi esvaziada, segundo reportagem da Folha de São Paulo. Somente os governadores da sigla do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, e o reeleito pelo Paraná, Roberto Requião, confirmaram suas presenças ontem (16). Também estão na lista de presença o candidato derrotado do partido no Rio Grande do Sul, Germano Rigotto e o presidente do PMDB, Michel Temer.
A pricipal oposição ao encontro foi do governador eleito do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. Ele defendeu que a reunião fosse marcada para "terreno neutro", sugerindo Brasília e contando com a presença dos principais dirigentes do PMDB. "A proposta da reunião começou com muito ruído, e eu quero o PMDB unido", afirmou Cabral.
A assessoria do anfitrião do encontro, o governador reeleito de Santa Catarina, Luiz Henrique já contabilizava no final da tarde de ontem as faltas dos governadores Paulo Hartung (ES), Marcelo Miranda (TO) e Eduardo Braga (AM), todos do bloco governista do partido. Luiz Henrique ao contrário dos seus cinvidados se reelegeu em aliança com o PSDB e fez campanha para Geraldo Alckmin desde o primeiro turno. Na eleição de 2002, o governador de Santa Catarina ficou alinhado ao PT do presidente Lula. A aliança com o PT no segundo turno, de acordo com o próprio Luiz Henrique, foi decisiva para sua vitória.
A pricipal oposição ao encontro foi do governador eleito do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. Ele defendeu que a reunião fosse marcada para "terreno neutro", sugerindo Brasília e contando com a presença dos principais dirigentes do PMDB. "A proposta da reunião começou com muito ruído, e eu quero o PMDB unido", afirmou Cabral.
A assessoria do anfitrião do encontro, o governador reeleito de Santa Catarina, Luiz Henrique já contabilizava no final da tarde de ontem as faltas dos governadores Paulo Hartung (ES), Marcelo Miranda (TO) e Eduardo Braga (AM), todos do bloco governista do partido. Luiz Henrique ao contrário dos seus cinvidados se reelegeu em aliança com o PSDB e fez campanha para Geraldo Alckmin desde o primeiro turno. Na eleição de 2002, o governador de Santa Catarina ficou alinhado ao PT do presidente Lula. A aliança com o PT no segundo turno, de acordo com o próprio Luiz Henrique, foi decisiva para sua vitória.
