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Dossiê: Justiça concede habeas-corpus a envolvidos

Congresso em Foco

21/10/2006 0:35

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O Tribunal Regional Federal da 1ª Região concedeu ontem (20) habeas-corpus a Osvaldo Bargas, ex-secretário do Ministério do Trabalho; Expedito Veloso, ex-diretor do Banco do Brasil e Jorge Lorenzetti, ex-analista de mídia da campanha do PT. Os três são  acusados de envolvimento na tentativa de compra de um dossiê que envolveria políticos do PSDB com a máfia das ambulâncias.

No pedido de habeas-corpus, a defesa de Expedito Veloso, Osvaldo Bargas e Jorge Lorenzetti requisita a suspensão da ordem de prisão deles e dos demais investigados até a decisão final do julgamento. O tribunal considerou que os acusados compareceram a todas as solicitações da Justiça e que não trabalham para prejudicar as investigações sobre o caso.

A Justiça Federal de Mato Grosso havia decretado a prisão dos três e de Freud Godoy, ex-assessor da Presidência, além de Valdebran Padilha e Gedimar Passos (presos em um hotel de São Paulo com R$ 1,7 milhão) pelo suposto envolvimento na compra do dossiê. A Polícia Federal não efetivou as ordens devido à legislação eleitoral, que impede a prisão de qualquer eleitor desde o dia 22 de agosto.

Sampaio diz que sigilo do PT não ajuda investigações

O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), sub-relator da CPI dos Sanguessugas, disse ontem que a decisão do Diretório Nacional do PT de abrir o sigilo bancário da legenda não ajuda a desvendar a tentativa de compra de dossiê contra os tucanos e contribui para tirar o foco das investigações.

Anteontem, o PT divulgou nota para informar sobre a abertura do sigilo. O presidente da legenda, Marco Aurélio Garcia, afirmou que a intenção era "acabar com as especulações e possibilitar a maior transparência nas investigações".

"A quebra do sigilo não tem resultado prático. Ninguém vai perder tempo investigando conta do partido. A finalidade única deles é desviar o foco das investigações. É uma quebra de sigilo sem finalidade para a investigação", afirmou o tucano.

Sampaio observou ainda que a CPI dos Correios identificou que o PT tem 15 contas bancárias e questionou se o partido irá abrir os sigilos de todas elas. "Na CPI dos Correios, nós descobrimos umas 15 contas do PT. O partido tem vários CNPJs, são vários partidos", disse.

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