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Congresso em Foco
13/9/2006 | Atualizado às 17:01
Nem mesmo a queda de 0,5 ponto na taxa de juros conseguiu cobrir o rombo das contas públicas. A emissão desenfreada de títulos públicos no último mês fez a dívida do governo crescer 2,47% (R$ 26 bilhões) em relação a julho e chegar aos R$ 1,039 trilhão. Segundo nota conjunta do Tesouro Nacional e do Banco Central, o efeito dos juros sobre o estoque da dívida também gerou impacto no índice.
Em agosto, as emissões de novos títulos superaram os resgates efetuados. Por conta disso, o Tesouro foi obrigado a fazer uma emissão líquida de R$ 12,5 bilhões. Para completar, o impacto dos juros sobre a dívida do país no mês passado foi de R$ 13,5 bilhões.
As emissões se concentraram nos títulos prefixados. Com isso, essa parcela da dívida subiu de 30,36% para 31,49%. Esses papéis são melhores para a administração da dívida pública, já que o governo sabe com antecedência o quanto irá pagar por eles na data do vencimento.
Já a parcela da dívida que é atrelada à Selic, também chamada de pós-fixada, apresentou ligeira queda de 43,18% do total para 42,5%. Quanto menor a dívida pós-fixada, melhor para o governo, que terá mais previsibilidade para fazer os pagamentos. Hoje (13) a Selic circula em 14,25% ao ano.
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