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Governo de SP negociou com o crime, afirma Quércia

Congresso em Foco

29/8/2006 | Atualizado às 18:21

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O candidato ao governo paulista Orestes Quércia (PMDB) afirmou, na sabatina promovida hoje pelo jornal Folha de S. Paulo, que o governo de São Paulo negociou com o crime organizado e que perdeu a autoridade (segundo reportagem de Tathiana Barbar da Folha Online). 

"Estamos vivendo um drama por causa da fraqueza do governo, que negociou com o crime organizado e perdeu a autoridade. Queremos restabelecer esta autoridade para controlar a situação", afirmou Quércia.

Quércia ainda disse que, se eleito, vai aceitar a colaboração do governo federal para melhorar a questão da segurança pública no estado e que fechará a Secretaria de Administração Penitenciária, que está conflitando com a Secretaria de Segurança Pública, e criar novamente a Secretaria do Menor. "Doze anos de governo do PSDB e não souberam resolver a situação da segurança pública", disse o candidato.

Máfia das ambulâncias

Dentre outros pontos debatidos com os repórteres presentes, o peemedebista defendeu a desfiliação dos parlamentares denunciados no relatório parcial da CPI dos Sanguessugas, aprovado no dia 10 de agosto, do PMDB. "Eu apoio que eles deixem o partido. Se não saírem, que a Justiça providencie", ressaltou.

Quércia também aproveitou a ocasião para criticar os governos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e do presidente Lula. O candidato, inclusive, colocou nos dois chefes de Estado a culpa pelo esquema dos sanguessugas. "Esse negócio de emenda começou no governo FHC. E Lula continuou com tudo do governo FHC", afirmou Quércia.

O curioso é que logo depois de pôr nos dois presidentes a responsabilidade pela máfia das ambulâncias, Quércia disse que aceitaria qualquer um dos dois no palanque com ele sem o menor problema. "Apoio não se renega. Eu aceito o Lula, o FHC. Apoio é sempre bem-vindo", declarou.

Adoção de crianças por casais homossexuais

Uma das questões que levantou mais polêmica durante a entrevista foi sobre a opinião do candidato peemedebista quanto à adoção de crianças por casais homossexuais. Quércia afirmou que não concorda com a implantação legal da prática. "Eu sou contra, não condeno, mas sou contra. É uma questão de formação, de valores, mas não tenho nada contra os homossexuais", ressaltou o ex-governador de São Paulo.

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