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Marina pede "investigação imediata" de denúncia contra ministra

Congresso em Foco

12/9/2010 15:44

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Renata Camargo

A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, pediu neste domingo (12) "investigação imediata" das denúncias de envolvimento da ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, em esquema de pagamento de propina para fechar contratos com o governo.  Na avaliação de Marina, as denúncias feitas em reportagem da revista Veja são "graves".

O assunto deve continuar em pauta neste domingo dos principais candidatos à Presidência. A partir das 21h, a Rede TV e o portal UOL transmitem um debate ao vivo com a presença confirmada de Dilma Rousseff (PT), a ex-chefe de Erenice na Casa Civil. Também vão ao debate José Serra (PSDB), Marina e Plínio Sampaio (PSOL).

"É preciso investigação e punição", destacou Marina, hoje. "São denúncias graves e deve-se fazer uma investigação com rigor. Não vou condenar ninguém sem provas. Mas a denúncia é muito grave, e o que está sendo dito exige satisfação para a sociedade e investigação imediata", afirmou.

Erenice Guerra foi acusada pela revista de facilitar contratos de empresas com órgãos do governo. A reportagem relata o caso do empresário do setor aéreo Fábio Baract, dono da Vianet Express, que obteve contratos de R$ 84 milhões com o governo graças à intermediação do filho da ministra, Israel Guerra, classificado, no texto da revista, como lobista. Na matéria, Baract afirma que teve que pagar 6% do valor do negócio em propina, batizada de "taxa de sucesso".

Conhecida por ser braço-direito da ex-ministra e candidata do PT, Dilma Rousseff, Erenice sucedeu a petista na Casa Civil, após a saída de Dilma por conta da campanha eleitoral. Em nota divulgada ontem (11), Erenice disse que a reportagem da Veja fere sua "honra" e que tem finalidades políticas de prejudicar a candidatura de Dilma. Também em nota, o empresário Baract negou as denúncias, mas a revista, em nota, diz ter provas sobre o que foi denunciado.

Em campanha em São Paulo,  Marina Silva disse ainda que considera como uma "barbárie administrativa" o período da atual gestão pública brasileira. A candidata do Partido Verde afirmou que o país avançou na questão econômica e na questão social, mas que está "diante de um retrocesso político sem tamanho". A declaração de Marina se referiu também às denúncias de quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao candidato do PSDB, José Serra.

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