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Maurício Rands:"Levantamento de dados é normal"

Congresso em Foco

31/3/2008 | Atualizado às 20:45

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O líder do PT na Câmara, Maurício Rands (PE), disse há pouco que considera “normal” o levantamento feito pela Casa Civil com os dados referentes aos gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e familiares.

“É normal que o governo levante dados, o que não pode acontecer é vazar essas informações”, disse Rands.

O líder disse ainda acreditar que o “levantamento” não foi feito a mando da ministra Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil, e que também não houve intuito por parte do governo de intimidar a oposição na CPI dos Cartões Corporativos.

Ontem (30), em entrevista coletiva, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em Curitiba (PR), Dilma defendeu  a assessora Erenice Guerra, apontada como responsável pela produção do “dossiê”. Ela descartou a demissão da funcionária.

"Ele (dossiê) é usado para denúncias políticas e isso não cabe em uma democracia, é uma manipulação dos dados para esse tipo de política", protestou Dilma. (leia)

Já FHC exigiu, também nesse domingo, em entrevista à TV Gazeta, a demissão da Guerra.

“Acho que ela [Dilma Rousseff] deve ter sido enganada. Agora corresponde a ela mostrar que foi enganada. Demita quem fez isso! Puna quem fez isso! Eu demitiria quem fez!”, afirmou FHC à jornalista Maria Lydia no programa Em Questão. (leia)

Coligação PSDB e PT

Maurício Rands participa, na tarde de hoje (31), de reunião com a executiva do partido. Segundo o líder, a possível coligação do PSDB com o PT em Minas Gerais, também defendida por ele, será um dos temas discutido na reunião.

“Acho que dá para reconhecer a excepcionalidade de Minas. É razoável o diálogo entre os dois partidos”, disse. “Temos que parar de fazer política pensando apenas na disputa de poder”, acrescentou.

Segundo pesquisa publicada ontem (30), pelo Vox Populi, 84% dos eleitores de Belo Horizonte aprovam a aliança do governador Aécio Neves (PSDB) com o prefeito Fernando Pimentel (PT). Desta união, deve surgir o nome de um candidato de um partido neutro para concorrer à prefeitura de capital mineira nas eleições municipais de outubro.

Nesta quarta-feira (2), Pimentel vem a Brasília discutir o tema com a executiva do PT.

Apesar de defender uma aliança com os tucanos, Rands criticou a obstrução realizada pela oposição no Congresso. “Existe certa artificialidade na iniciativa. Eles [os oposicionistas] estão aproveitando qualquer motivo para obstruírem. A oposição está dando um tiro no próprio pé”, afirmou o petista. (Erich Decat)

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