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PF pede quebra de sigilo da empresa de Walfrido

Congresso em Foco

22/9/2007 | Atualizado 23/9/2007 às 7:54

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A Polícia Federal (PF) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra do sigilo bancário e fiscal da Samos Participações Ltda., holding do ministro de Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia, suspeito de ser um dos idealizadores e operadores do chamado mensalão mineiro (leia mais). A informação é do jornal O Estado de S.Paulo e foi publicada no final da tarde deste sábado (22).

Segundo a matéria, A PF solicitou também o bloqueio de bens dos 36 políticos investigados no esquema de captação ilegal de recursos envolvendo a campanha pela reeleição ao governo de Minas do tucano Eduardo Azeredo, em 1998. O ministro das Relações Institucionais disse ao Congresso em Foco no  último dia 18 que deve apresentar "o mais rápido possível" ao Ministério Público Federal (MPF) novas provas de sua inocência (leia mais).

Esta é a terceira denúncia contra Walfrido neste ano. O Congresso em Foco publicou, em abril passado, que o então ministro do Turismo liberou R$ 24 milhões para entidades sem fins lucrativos, como sindicatos mineiros, contrariando a Lei de Diretrizes Orçamentárias – investigação que, atualmente, corre na Procuradoria da República no Distrito Federal e no Tribunal de Contas da União.

No mesmo mês, este site noticiou que o Supremo segura, desde outubro de 2005, uma ação de improbidade contra o ministro, por uso particular de aviões do governo de Minas. O processo continua parado no gabinete do ministro Gilmar Mendes.

Os repórteres Vannildo Mendes e Sônia Filgueiras afirmam na reportagem que os pedidos da PF foram feitos no relatório final do inquérito, enviado em julho ao STF. E ainda citam que, segundo a revista IstoÉ, em 2002, ano da criação da Samos, Mares Guia declarou receita de R$ 1,1 milhão. Mas segundo os dados da Receita Federal a movimentação da Samos foi de R$ 22 milhões naquele ano.

"A Polícia Federal identificou dois manuscritos de Mares Guia referentes a repasses que teriam sido feitos a aliados da campanha de Azeredo. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o documento que a PF apreendeu revela que o ministro lançou R$ 500 mil para JM e R$ 1 milhão para HG, referências a Júnia Marise (PDT) e a Hélio Garcia (PTB), então candidatos ao Senado", diz a reportagem.  Mares Guia, por meio de sua assessoria, diz que "fez apenas projeções de gastos de campanha de Azeredo". (Lúcio Lambranho)

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