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Na mira da Navalha: Rondeau também é investigado

Congresso em Foco

20/5/2007 | Atualizado às 7:44

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O ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, é investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal por suposto envolvimento na máfia das obras públicas, desbaratada pela Operação Navalha. Na última quinta-feira (17), quando a PF realizou prisões em noves estados, mais o Distrito Federal, discutiu-se também a prisão do ministro, o que não ocorreu.

Ele é investigado por fraudar a instalação de uma das etapas do programa “Luz para Todos”, no Piauí, no ano passado. Investigação preliminar indica que autoridades da pasta comandada por Rondeau receberam propina em março deste ano.

Trecho do despacho da ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e que autorizou a PF a realizar a operação, destaca o suposto pagamento de propina. "Afirma o Ministério Público Federal que a entrega do dinheiro teria ocorrido no dia 13 de março de 2007, tendo a autoridade policial acompanhado o transporte do dinheiro de Salvador para Brasília. Esse fato específico, por envolver autoridade com prerrogativa de foro, será oportunamente deduzido perante a autoridade judiciária competente", escreveu.

O dinheiro teria sido levado ao Ministério de Minas e Energia por Fátima de Almeida, secretária da Gautama, empresa de Zuleiro Veras e apontado como o chefe do esquema que fraudava licitações e desviava recursos públicos.

O ministro Silas Rondeau não foi encontrado para fala sobre o assunto. O procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, declarou ao jornal Folha de S.Paulo que é possível a abertura de um inquérito contra Rondeau, nos próximos dias, no Supremo Tribunal Federal (STF).

Ivo Almeida Costa, assessor especial do ministério de Minas e Energia, foi preso pela Polícia Federal na Operação Navalha. Silas Rondeau defendeu-se, dizendo que tem "vários assessores" e que "não poderia responder" por todos eles.

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