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Congresso em Foco
19/3/2007 | Atualizado às 18:55
O deputado Henrique Fontana (PT-RS), vice-líder do governo, afirmou há pouco, após deixar o gabinete da Presidência da Casa, que não houve acordo para que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deixasse de analisar nesta semana o recurso do PT contra a instalação da CPI do Apagão Aéreo.
Mais cedo, a oposição propôs um acordo com o governo. Líderes oposicionistas queriam que a CCJ não analisasse o recurso do PT contra a instalação da CPI e, desta forma, deixariam de obstruir as votações na Câmara.
Segundo a Agência Câmara, Fontana chegou a afirmar que a proposta da oposição era “razoável”, porque permitiria a votação de até quatro medidas provisórias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nesta semana.
"Primeiro cheguei a avaliar que a proposta era boa, mas o conjunto da base aliada reunida achou que não", resumiu. "Votar o recurso na CCJ significa afirmar uma posição da maioria de que a CPI não tem um objeto determinado", complementou.
O deputado José Múcio (PTB-PE), líder do governo, defendeu a decisão da base aliada do governo. "A votação do recurso na CCJ é um processo que está perto do fim e, portanto, deve ser concluído. Cada um tem seu papel, oposição e governo. Politizar as decisões da CCJ poderia fazer com que a comissão perdesse seu sentido, porque assim toda dúvida regimental iria parar direto no Supremo Tribunal Federal", afirmou.
A obstrução segue
O deputado Onix Lorenzoni (PFL-RS) afirmou há pouco que a oposição, diante da falta de acordo, continuará com a obstrução no plenário e nas comissões até que a CPI seja instalada. O pefelista ressaltou que diversos parlamentares não puderam comparacer ao Congresso hoje devido ao atraso nos vôos.
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