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Pedido a Lula

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2/3/2007 | Atualizado às 20:46

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O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), reivindicou hoje (2) ao presidente Lula a transferência para o estado do porto de Santos (SP), o maior do país. Serra encontrou-se com o presidente no Palácio da Alvorada, em Brasília.

Pela proposta do tucano, o controle do porto passaria para o governo do estado de São Paulo, com participação da União e das prefeituras de Santos, Guarujá e Cubatão. Contudo, as dívidas de cerca de R$ 800 milhões seriam totalmente assumidas pelo Tesouro Nacional.

“O principal porto do país tem problemas sérios em seu funcionamento, na dragagem, no sistema logístico. É um fator de desenvolvimento para São Paulo e Brasil”, disse Serra após o encontro com Lula e o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Lula prometeu dar uma resposta ao governador em cerca de 15 dias.

Por sua vez, Mantega afirmou que vai estudar a proposta apresentada por Serra. "São questões normais da administração pública. Há interesses entre o governo federal e o governo estadual", disse o ministro depois da reunião.

Outros pedidos

Serra também pediu que Lula conceda à administração paulista a Central de Abastecimento de São Paulo (Ceagesp) e o Campo de Marte, aeroporto controlado pela Aeronáutica.

Contraproposta de Lula

O presidente Lula também fez algumas propostas ao governador de São Paulo. O presidente quer uma parceria do governo federal com o governo paulista para urbanização de favelas. “O governo federal, tendo recursos para isso, nós devemos trabalhar coordenadamente”, disse Serra.

Lula também apresentou as medidas que serão destinadas à melhoria da educação, chamadas de Plano de Desenvolvimento da Educação, e discutiu políticas para a juventude.

O tucano afirmou que não tratou da reforma tributária, nem do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ele também evitou comentar sobre a política econômica do governo. “O meu pensamento sobre política macroeconômica, eu tenho repetido, mas não vou abordar outros temas”, disse.

Leia outras notícias publicadas hoje (2)

Governo quer discutir direito de greve de servidores

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou hoje (2), após reunião com o presidente Lula no Palácio da Alvorada, que vai discutir na próxima semana o direito de greve e a negociação salarial de servidores com representantes das centrais sindicais.

A proposta é impor limites à paralisação no serviço público e, em algumas áreas, proibir a greve. “Nós precisamos definir numa lei o que a Constituição prevê. Temos de preservar o direito do servidor, mas também o atendimento ao cidadão e os interesses da sociedade. Se o serviço é essencial, precisamos saber os limites”, disse o ministro em entrevista coletiva.

“Em alguns serviços essenciais, tem que ser proibida a greve”, afirmou o ministro. O governo também quer regulamentar uma proposta da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em relação à negociação salarial entre governos e servidores.

“Antes de fazer a retomada das negociações nós queremos melhorar o debate. A orientação do presidente é que negociação seja centralizada no Ministério do Planejamento para garantir uma única diretriz”, afirmou Bernardo.

Lula: "Ser pingüim é muito difícil. É mais fácil ser gente"

Durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto, ao comentar o processo de desagregação da sociedade a partir da falência de instituições como a família, o presidente Lula elogiou o documentário A Marcha dos Pingüins, do diretor francês Luc Jaquet. "Ser pingüim é muito difícil. É mais fácil ser gente. Os pingüins sofrem mais do que nós. São mais indefesos” , comparou.

O documentário, que trata da epopéia reprodutiva do pingüim imperador, que realiza longas marchas em pleno inverno antártico para garantir a preservação da espécie, foi classificado por setores da crítica como um libelo conservador.

Críticos viram no roteiro uma metáfora da criação dos homens por Deus e um forte apelo contra a teoria da evolução darwiniana. O filme, no entanto, comoveu o presidente. "O dia em que eu encontrar o cara que fez [Jacquet], vou dar um beijo nele", brincou Lula.

Ganhador do Oscar em sua categoria ano passado, o documentário rendeu mais de US$ 80 milhões só nos Estados Unidos. O valor é dez vezes superior aos custos da produção. No Brasil, A Marcha dos Pingüins ficou em cartaz por nove meses e levou aos cinemas 246 mil pessoas.

Ainda na coletiva, Lula sinalizou que pretende manter a atual equipe econômica, ao dizer que ela estava "blindada pelo sucesso", e e descartou a possibilidade de tentar mudar a Constituição para postular um terceiro mandato. Leia aqui.

 

 

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