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Congresso em Foco
30/1/2007 | Atualizado 31/1/2007 às 6:40
Depois da repercussão do debate entre os candidatos à presidência da Câmara, os dois candidatos apoiados pelo governo federal, Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Aldo Rebelo (PCdo B-SP), garantem que a disputa não afetará a base governista após as eleições do dia 1º de fevereiro.
Hoje o deputado eleito Ciro Gomes (PSB-CE) classificou a troca de farpas entre os dois governistas como "insensatez política" e disse que, se um dos dois não desistir, a base do governo será a maior prejudicada.
“Estou muito preocupado. Se esta marcha da insensatez não for interrompida, nós da base do governo sairemos com prejuízo. Mas ainda temos dois dias e acredito em uma solução para o problema até a última hora”, afirmou Ciro, embora tenha admitido que dificilmente haverá desistência a esta altura.
A afirmação de Ciro foi motivada pelo mal-estar criado na base do governo após críticas de Aldo Rebelo à concentração de poder nas mãos do PT, durante o debate exibido pela TV Câmara.
Aldo negou ter atacado o PT e declarou que não pretende desistir da candidatura. Ele também garantiu que a base aliada vai continuar unida após a eleição.
Chinaglia garantiu que não desistirá da eleição, mas que não pretende “fazer política com mágoas”. O petista disse, ainda, estar aberto para conversar com Ciro ou com qualquer outro aliado sobre o assunto.
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