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Dossiê: laranja diz à PF que não sacou dólares

Congresso em Foco

25/10/2006 5:57

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Reportagem da Folha de S. Paulo diz que um dos laranjas utilizados na compra dos dólares que seriam destinados à compra do dossiê antitucano declarou à Polícia Federal que não retirou o dinheiro da casa de câmbio Vicatur, em Nova Iguaçu (RJ). A pessoa ouvida é integrante de uma família pobre, que tem oito de seus integrantes registrados como compradores de dólares em operações com a Vicatur investigadas pela PF. Os policiais trabalham com a hipótese de essas pessoas terem tido seus CPFs utilizados na operação sem o consentimento delas. Os demais laranjas devem prestar depoimento ainda nesta semana.

Além da Vicatur, estão na mira da PF as casas de câmbio Diskline e Travel, em São Paulo, e a Centaurus, em Florianópolis, informa a matéria de Andréa Michael. A PF suspeita que, por meio dessas empresas, passaram US$ 110 mil em notas seriadas, lote que faz parte do R$ 1,75 milhão em dólares e reais que seriam utilizados para comprar o dossiê, mas foram apreendidos em 15 de setembro, no hotel Ibis Congonhas, em São Paulo.

Os nomes dos laranjas fazem parte de uma base de dados montada pela PF especificamente para investigar a negociação do dossiê contra políticos do PSDB. A análise das informações envolve dados relativos a 66.256 pessoas, 56.047 números de telefones e 2.828.000 chamadas de sigilo telefônico.

A PF também apura os motivos do elevado número de telefonemas trocados entre os principais suspeitos do caso e o Palácio do Planalto. "As sucessivas quebras de sigilo telefônico, no período entre 15 de agosto e 15 de setembro, revelaram que os suspeitos e as pessoas com as quais se comunicaram receberam do Palácio do Planalto e fizeram para o local 380 mil ligações telefônicas. A PF investiga com quem do governo os suspeitos de negociar o dossiê conversaram. O lado financeiro da investigação trabalha, no mesmo sistema -chamado de 'Arquivo X'-, com dados de 43.778 contas bancárias, 1.580.094 transferências financeiras, além de 311.039 contratos relativos à compra de lotes superiores a US$ 10 mil", diz a Folha.

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