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Tailândia anuncia primeiro-ministro em duas semanas

Congresso em Foco

20/9/2006 | Atualizado às 10:58

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Em duas semanas deverá ser escolhido o novo primeiro-ministro da Tailândia, isso foi o que afirmou hoje (20) o general Sonthi Boonyaratglin, um dos líderes do golpe militar ocorrido ontem (19) no país.

A liderança militar do golpe ressaltou que está procurando alguém que "ama a democracia e a monarquia constitucional" para substituir o primeiro-ministro deposto, Thaksin Shinawatra. "Temos duas semanas. Depois de duas semanas, vamos sair (do poder)", declarou Sonthi.

No entanto, o general ressaltou que deve levar quase um ano para que seja aprontada outra Constituição, o que resultará em novas eleições.

Reação econômica

As bolsas de valores do Sudeste Asiático já começaram a sentir os efeitos do golpe. Elas iniciaram o pregão desta quarta-feira (20) com resultados negativos. Nas Filipinas, a bolsa de Manila caiu 51,04 pontos (1,99%) nos primeiros minutos de negociação e chegou a 2.512,62 pontos.

Em Cingapura, o índice Strait Times da cidade-estado caiu 15,82 pontos (0,62%) na abertura do pregão e ficou em 2.555,42 unidades. Já na Indonésia, o indicador JCI do mercado financeiro de Jacarta cedeu 8,85 pontos (0,60%) e começou a sessão com 1.476,49 pontos.

Quanto ao mercado de ações tailandês, ficou fechado hoje, depois que os líderes do golpe declararam feriado. O baht (moeda tailandesa), que depois do ocorrido sofreu ontem a maior queda em um único dia em três anos, continua sob pressão, mas já recuperou-se e atingiu quase a maior alta em 6 semanas e meia.

Entenda o caso

Enquanto participava ontem em Nova York da sessão de abertura da 61ª Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Thaksin foi deposto na Tailândia por meio de um golpe militar. O exército do país assumiu o controle de Bangcoc, onde cerca de 10 tanques bloquearam as principais avenidas da capital nas proximidades da sede do governo.

Após a ação, que foi pacífica, os militares manifestaram a "lealdade" ao rei Bhumibol Adulyadej. Demonstrando com o ato que o monarca estava apoiando o golpe.

A lei marcial foi declarada já nas primeiras horas do dia por meio de um discurso na TV. Além disso, também foi ordenado a todos os soldados que se reportassem aos quartéis e proibiu o movimento de tropas sem prévia autorização dos líderes do golpe.

"A maioria das pessoas desconfia de extensa corrupção (...) Os esforços exercidos por vários setores da sociedade para aliviar a situação não foram capazes de pôr fim ao conflito", declararam os golpistas com a intenção de justificar o golpe.

Por fim, os militares afirmaram que o golpe foi necessário para fazer reformas que resolvam o impasse político que colocou Thaskin contra a velha guarda política e manifestantes nas ruas, que o acusavam de usar a democracia para interesses da família e de amigos.

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