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Congresso em Foco
4/9/2006 | Atualizado às 13:53
Reportagem publicada pelo jornal Correio Braziliense hoje (4) revela que os senadores oposicionistas Arthur Virgílio (PSDB-AM), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Jorge Bornhausen (PFL-SC) e Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) amargam desempenho pífio nas eleições estaduais e correm o risco de perder poder político.
Segundo a matéria, o senador Arthur Virgílio, por exemplo, que é candidato ao governo do Amazonas, tem apenas 3% na preferência dos eleitores. O governador Eduardo Braga (PMDB), candidato à reeleição, obtém em torno de 47%, seguido por Amazonino Mendes (PFL), com 36%.
Outro senador que tem encontrado dificuldades é Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA). De acordo com o jornal, neste ano, ACM teve como única opção apostar suas fichas em Rodolpho Tourinho (PFL) para o Senado, que tem tido péssimo resultados nas pesquisas. Tourinho tem em torno de 4% das intenções de voto.
Em algumas pesquisas, ficou atrás do cantor e humorista Juca Chaves, que concorre ao Senado pelo PSDC. João Durval (PDT) aparece empatado com o ex-prefeito de Salvador Antonio Imbassahy (PSDB) nas principais pesquisas. ACM, que estava brigado com Imbassahy, já ensaia uma aproximação
O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (PFL-SC), é outro que perdeu musculatura política. Ele não conseguiu viabilizar sua candidatura em Santa Catarina e desistiu de disputar um novo mandato no Senado. O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), também não conseguiu comandar o processo eleitoral em seu estado.
Sem conseguir emplacar candidato, teve que engolir a candidatura do governador Lúcio Alcântara (PSDB), com quem rompeu. Restou a Jereissati pegar carona na candidatura de Cid Gomes (PSB), irmão do ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes.
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