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Congresso em Foco
4/9/2006 | Atualizado às 13:59
O candidato do PSDB ao Planalto, Geraldo Alckmin, traçou como meta na reta final da campanha abrir 15 pontos de vantagem nas pesquisas sobre o presidente Lula no estado de São Paulo, governado pelo tucano de 2001 até março deste ano. A ampliação da vantagem, em seu principal reduto eleitoral, é considerada vital pelo comando tucano para impedir que Lula vença a disputa já no primeiro turno.
"Nós estamos ganhando em todas as pesquisas (no estado). Aqui em São Paulo vamos colocar mais de dez pontos de frente. O ideal seria colocar 15 pontos de frente aqui em São Paulo", afirmou Alckmin durante atividade de campanha em Campinas (SP).
Em seguida, completou: "As últimas pesquisas mostram que o quadro começou a virar. O meu adversário bateu no teto e começa a perder a gordura artificial, do recall. Agora é que a eleição está começando".
Segundo cálculos do PSDB, os 15 pontos de São Paulo, somados a um crescimento detectado pelo partido em Minas Gerais e Rio Grande do Sul, equivaleria a um crescimento entre 6% e 7% no cenário nacional, o que levaria a disputa para uma nova fase.
Ontem (3), em Sorocaba, o tucano afirmou que a possibilidade de haver segundo turno está deixando o PT desesperado. "O desespero do PT é ter segundo turno, porque se tiver segundo turno a chance de reeleição do Lula é pequena", afirmou o ex-governador. De acordo com Alckmin, "Lula foge do contraditório, quer fazer monólogo, falar e não ouvir". "No segundo turno, não tem como fugir do contraditório porque só tem dois candidatos", disse o candidato.
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