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Congresso Nacional

Diante de contradições, relatora pede quebra de sigilo bancário de auxiliar de Mauro Cid

Na próxima reunião da CPMI, a relatora pedirá a quebra do sigilo bancário do auxiliar do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid.

Congresso em Foco

25/8/2023 | Atualizado às 8:15

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Senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI dos Atos Golpistas. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI dos Atos Golpistas. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Atos Golpistas, Eliziane Gama (PSD-MA), pretende pedir a quebra do sigilo bancário do auxiliar do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. A solicitação será feita na próxima reunião do colegiado, e tem como base as declarações do sargento Luis Marcos dos Reis, que  não soube explicar, em depoimento realizado na quinta-feira (24) o motivo de tantas movimentações financeiras em sua conta bancária. "E eu ainda acho que é importante pedir a aprovação de RIFs [Relatório de Inteligência Financeira; feito pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras - Coaf] de Michelle e Jair Bolsonaro", disse a relatora, que enfatizou que a decisão, contudo, cabe ao dono da pauta na Comissão, o deputado Arthur Maia (União-BA), presidente da Comissão. Eliziane apontou que o sargento caiu em contradição ao dizer que não sabia quem era o empresário Vanderlei Cardoso Barros, de quem recebeu diversos valores de uma madeireira investigada por venda de equipamento agrícola à Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Outro ponto destacado pela relatora é o envolvimento do sargento com um médico investigado pela adulteração de cartões de vacinação no ministério da Saúde para permitir que o ex-presidente, sua filha mais nova e Mauro Cid, acompanhado da família, viagem aos EUA. O militar também negou que tenha feito movimentações financeiras com a ex-primeira dama, mas afirmou que fazia pagamentos a ela. "Ele claramente incentivou e vibrou com o 8 de janeiro. Isso está no relatório da Polícia Federal e isso aconteceu por meio de mensagens que ele transmitiu aos familiares e outras pessoas enquanto estava e participava nos atos antidemocráticos", conforme Eliziane. Conclusão da CPMI A relatora acrescentou que irá acatar o pedido do presidente da Comissão, que pediu o encerramento dos depoimentos até outubro para que no mês seguinte seja apresentado o relatório, bem como sua aprovação. Eliziane, entretanto, não descartou a apresentação de relatório paralelos vindos da oposição. Para Maia, outubro é o prazo ideal para a consolidação de oitivas e documentos para encerrar a Comissão e obter a votação que aprova ou rejeita o relatório da senadora. "Eu espero que daqui para a semana que vem a gente consiga fechar um acordo para selecionar as convocações mais importantes para concluir o trabalho. Estamos prevendo mais 12 reuniões da CPMI, contando com a desta quinta, portanto, é um momento de afunilamento para identificar o que há de mais relevante", observou o presidente da Comissão, Arthur Maia, que frisou não ver a necessidade de prorrogar a CPMI.  
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