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Polícia pode ter matado inocentes, admite Lembo

Congresso em Foco

21/5/2006 | Atualizado às 9:45

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Em entrevista publicada na edição deste domingo do jornal O Estado de S. Paulo, o governador paulista, Cláudio Lembo (PFL), defende o trabalho das polícias civil e militar do estado na repressão aos ataques que atingiram o estado na semana passada, mas admite que pode haver inocentes entre os mortos pela ação policial.



"Eu espero que não tenha inocentes mortos. Mas em um momento tão difícil para a Polícia Militar, com todos os confrontos que aconteceram, eventualmente pode ter alguém inocente. É a tragédia humana. Estou lidando com os fatos colhidos no inquérito policial e, pelo que soube até agora, não há. Mas, claro, há essa preocupação. Não só se houve inocentes, o que é profundamente grave. Mas também em relação aos que morreram, policiais e criminosos."



Segundo o governador, a polícia seguiu os "parâmetros da legalidade" e não vai divulgar a lista dos mortos para preservar "os direitos humanos das famílias", apesar dos apelos de entidades, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Ministério Público.



"Não há por que publicar a lista. Se a lista for publicada, as famílias dos mortos terão um reflexo na sua integridade moral. Estamos preservando os direitos humanos das famílias", afirmou. Ele disse que os corpos estão sendo entregues, junto com o registro, aos familiares.



Lembo também rebate a crítica de que o governo estadual negociado com o Primeiro Comando da Capital (PCC) para suspender as rebeliões nos presídios. "Negociação não, porque essa palavra tem dupla conotação nesse caso em que há o episódio da crise em si e o retardado, o que havia antes dela. São Paulo nunca negociou com o crime. O que pode ter tido é alguma fragilização no tratamento do criminoso, até pela preservação excessiva daquilo que, entre aspas, alguns chamam de direitos humanos."



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