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Para Coppetti, quebra de sigilo ocorreu fora da sede

Congresso em Foco

28/3/2006 19:33

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Em depoimento nesta terça-feira (28) à CPI dos Bingos, a vice-presidente de Tecnologia da Caixa Econômica Federal (CEF), Clarice Coppetti, negou a participação em "qualquer ato" referente à quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa. Ela também afirmou que o ex-presidente da instituição Jorge Mattoso não revelou a ninguém do banco de quem recebeu a informação de que haveria "movimentações atípicas" na conta poupança mantida por Francenildo.

Clarice disse ainda que Mattoso teria reunido os vice-presidentes do banco para afirmar que a quebra do sigilo não aconteceu nas dependências da instituição. Segundo ela., a reunião ocorreu ontem à tarde, após o depoimento de Mattoso à Polícia Federal. A presidência da CPI vai requisitar o depoimento de Mattoso à Polícia Federal, seguindo sugestão do senador petista Eduardo Suplicy (SP).

A entrada de R$ 25 mil em dinheiro na conta do caseiro, que recebe R$ 700 por mês, foi, segundo Mattoso, o motivo que o levou a ordenar a retirada do extrato bancário do rapaz que contradisse o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. De acordo com Clarice, o ex-presidente do banco não assumiu, perante a diretoria, a responsabilidade pela quebra do sigilo do caseiro.

O senador José Jorge (PFL-PE) acredita que o episódio deixou claro a formação de uma "operação abafa", que tenta encobrir os responsáveis pela quebra do sigilo do caseiro, da qual Clarice e os outros vice-presidentes fariam parte. Para o senador, a prova é o prazo de 15 dias que a instituição pediu para concluir as investigações. A vice-presidente negou a insinuação do senador e minimizou o episódio da quebra do sigilo. "Isso foi um fato isolado", declarou à CPI, ressaltando que os suspeitos do ato ilegal estão prestando depoimento na PF.

Para o senador José Agripino (PFL-RN), a ordem para a quebra do sigilo veio "do andar de cima". Clarice respondeu dizendo que a equipe por ela comandada (Tecnologia) preservou todos os dados e registros a respeito do episódio, para que a PF pudesse investigar o caso.

Clarice também disse desconhecer qualquer tipo de interferência da empresa Gtech dentro da Caixa.

A vice-presidente de Tecnologia participou, na semana passada, da reunião entre três senadores da CPI dos Bingos e demais membros da diretoria da Caixa em que se instaurou uma sindicância para apurar o vazamento dos dados bancários. Na ocasião, ela disse que a instituição precisaria de 15 dias para apontar o responsável pela quebra do sigilo.
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