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Dinheiro de corretora é legal, diz assessor

Congresso em Foco

20/2/2006 | Atualizado às 22:18

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O assessor de imprensa do deputado Nilton Baiano (PP-ES), Renato Paolielo, disse nesta segunda-feira que não declarou em seu Imposto de Renda (IR) os R$ 100 mil recebidos da corretora Euro, do Rio de Janeiro, por motivos pessoais. Ele disse, porém, ter procurado a Receita Federal em 2005 para fazer a retificação e afirmou ter como provar, com documentos, que não houve irregularidades no repasse dos recursos.

A revista Veja desta semana mostra que, de acordo com dados da quebra de sigilo da corretora em poder da CPI dos Correios, Paolielo recebeu os R$ 100 mil em 28 de junho de 2004, mesmo período em que o Nucleos, fundo de pensão dos funcionários das empresas nucleares federais, registrou prejuízo de R$ 8 milhões. A Euro era a corretora que operava os investimentos do fundo na época.

"Eu não declarei por foro pessoal. Mas já fiz a retificação. Eu declarei no exercício de 2005. Procurei a Receita dentro dos prazos legais. Mas tudo já está quitado", disse o assessor.

Renato Paolielo disse à Veja que se "esqueceu" de declarar e que iria corrigir sua declaração de IR. "Vou retificar", afirmou à revista.

O assessor, no entanto, disse que a versão da revista é descabida. Ele afirmou ter recebido o dinheiro por serviços de consultoria prestados à Euro e isentou Nilton Baiano de qualquer participação no repasse. Paolielo garantiu ainda ter todos os recibos e contratos de pagamentos e prometeu mostrá-los assim que for necessário.

"A denúncia foge a uma realidade e ao bom senso. Eu recebi por um trabalho prestado por um contrato de um ano, que foi estendido para 2005, e continua em vigor em 2006. Eu recebi por um trabalho legítimo", afirmou.

Outras acusações

Não é a primeira vez que Nilton Baiano aparece envolvido em escândalos. Em 1991, ele foi flagrado usando a senha de outros deputados para votar em plenário - episódio que ficou conhecido como o dos "pianistas do Congresso".

Em outra ocasião, o nome apareceu foi citado em um grampo feito pela Polícia Federal com autorização da Justiça. Em conversa com o deputado Pedro Corrêa em 1996, o ex-prefeito da capital paulista Paulo Maluf menciona que Baiano teria embolsado US$ 200 mil para concorrer à prefeitura de Vitória (ES).
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