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Lula: "Temos de buscar soluções duradouras"

Congresso em Foco

15/11/2008 | Atualizado às 18:08

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O presidente Lula, em discurso na Cúpula sobre Mercados Financeiros e Economia Mundial, em Washington, defendeu a necessidade de buscar soluções duradouras para a crise econômica que assola o mundo. "São necessários mecanismos de controle e supervisão das finanças mundiais. Para tanto, precisamos mudar a forma pela qual a economia global é governada pelas atuais instituições multilaterais", afirmou o presidente.

"A realização deste encontro mostra que a comunidade internacional tem consciência do grave momento que vivemos e do que nele está em jogo. É um primeiro e positivo sinal de que as soluções têm de ser coletivas", discursou Lula.

O presidente elogiou as medidas tomadas para controlar os efeitos imediatos da crise, mas cobrou respostas estruturais para impedir que o problema seja definitivo. "Somente assim impediremos que o pânico que afeta os mercados acabe por agravar mais ainda a crise, tornando-a irreversível. É fundamental estabelecer mecanismos de vigilância e de regulamentação do mundo financeiro."

Ele citou as sugestões apresentadas em São Paulo na semana passada a ministros da Fazenda e presidentes dos bancos centrais, como a necessidade de restabelecer a representatividade e a legitimidade das instituições financeiras multilaterais e a regulamentação adequada dos mercados financeiros e a "responsabilidade que cada país tem de não transferir riscos e custos a outros países, sobretudo aos mais pobres".

Lula voltou a criticar os "supostos especialistas, para os países pobres e em desenvolvimento". "Faltaram esses mesmos conselhos para os países ricos, a despeito dos sinais de descontrole financeiro que se avolumavam há tempos."

"No Brasil, não vamos abdicar de nosso Plano de Aceleração do Crescimento que envolve US$ 250 bilhões de investimentos até 2010. Nossa receita contra a crise é expandir nosso mercado interno. Precisamos de mais produção, mais emprego, mais inclusão social", afirmou Lula. Por isso, ele disse que a comunidade internacional não pode reduzir programas de ajuda aos países mais pobres.

Antes de começar a reunião da cúpula, Lula falou breve com os jornalistas brasileiros (leia aqui). Ele disse que era preciso fortelecer o G20 como instância de articulação de políticas econômicas e que defenderia a regulação dos mercados financeiros. (Mário Coelho)

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