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29/8/2008 | Atualizado às 17:26

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Fábio Góis

Entidade sem fins lucrativos que representa um distrito de 2,3 mil habitantes localizado a 35 km de Governador Valadares (MG), no Vale do Rio Doce, a Associação Comunitária de Chonin de Cima (Acocci) já apresentou outras sugestões legislativas ao Congresso antes de propor a extinção do voto obrigatório para as eleições.

Por iniciativa da associação, os senadores encamparam um projeto de lei (PLS 91/04) que acaba com o valor cobrado na assinatura básica telefônica. Aprovada na CDH e na Comissão de Infra-Estrutura, a matéria espera designação de relator na CCJ do Senado. Outra sugestão da entidade resultou na elaboração de um projeto de lei que cria a Universidade Federal do Vale do Rio Doce. Aprovada pelo Senado ano passado, a proposição ainda aguarda análise dos deputados.

Segundo a presidente interina da Acocci, Karen Cristina Soares Simões, a associação enfrenta, com “muita luta e dificuldade”, diversos percalços na defesa dos interesses dos moradores de Chonin, Governador Valadares e cercanias. “Nossas condições são difíceis. Alguns projetos são feitos à mão mesmo”, resume Karen, que ocupa temporariamente o posto do presidente da Acocci.

“A nossa entidade é uma das recordistas na apresentação de propostas aí no Congresso”, orgulha-se Fábio Pereira da Silva, principal redator das proposições encaminhadas ao Legislativo. O trabalho da entidade é colegiado. Para redigir as sugestões legislativas, a diretoria dispõe de seis oradores e uns 220 membros que participam ativamente das discussões. “Mas a associação está aberta para toda a população”, acrescenta Fábio.

Direito do cidadão

Autor do material enviado ao Legislativo, ele vê com otimismo a possibilidade de os parlamentares aprovaram a instituição do voto facultativo em todo o país. “Acredito na força da democracia representativa. O cidadão tem direito de apresentar propostas à Comissão de Participação Legislativa”, disse, citando o artigo 61 da Constituição. Para Fábio, as proposições com origem no povo têm mais chances de aprovação entre os parlamentares.

“Estamos confiantes na aprovação de nossa proposta, porque ela brota do coração do povo. Os senadores não vão se comprometer com o mérito da matéria”, declarou, acrescentando que esperar uma aprovação “em tempo recorde”. “Estamos felizes porque nossa voz está sendo ouvida, está ecoando no Senado Federal. Isso é motivo de orgulho para nós, as idéias do povo de Chonin de Cima têm chegado ao Congresso”, conclui Fábio, para quem o povo já tem maturidade suficiente para decidir se quer votar em algum candidato.

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