Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
11/3/2007 18:48
Reeleito presidente do PMDB por mais dois anos, o deputado Michel Temer (SP) minimizou a crise gerada no partido durante o processo eleitoral por causa da aproximação do Palácio do Planalto em torno de sua candidatura. Em seu discurso, Temer ressaltou que estava feliz pela expressiva votação recebida hoje, quando mais de 80% dos convencionais aptos a votar confirmaram sua manutenção no comando da legenda.
"Agora é a hora de paz e amor no partido", disse o deputado. Entre os peemedebistas que não compareceram à convenção, destaque para o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), e o senador José Sarney (AP), aliados do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Nelson Jobim. O ex-ministro desistiu da candidatura na semana passada, acusando o governo de intervir na disputa interna do partido em favor de Temer. Em retaliação, Renan pregou, sem sucesso, o boicote dos simpatizantes de Jobim à convenção.
Temer também confirmou a indicação do deputado Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) para o Ministério da Integração Nacional. "O Geddel está aparentemente confirmado como o novo ministro da Integração (Nacional)", disse. O encontro de Lula com Geddel, no Palácio do Planalto, foi o estopim para a desistência do ex-ministro do STF.
Mais cauteloso, Geddel não confirmou ter recebido o convite. "Esta é uma questão de negociação política. Lula saberá como discutir com o PMDB seu novo ministério", afirmou.
O novo comando do PMDB elege agora a nova Executiva do partido. Os integrantes da Executiva devem se reunir amanhã com Lula no Palácio do Planalto.
Temas
REAÇÃO AO TARIFAÇO
Leia a íntegra do artigo de Lula no New York Times em resposta a Trump
VIOLÊNCIA DE GÊNERO
Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora