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Congresso em Foco
16/1/2007 | Atualizado às 15:30
O deputado Walter Feldman (PSDB-SP) disse hoje (16) que será uma "bravata" do PSDB tomar qualquer decisão em relação à disputa pela presidência da Câmara que não seja a de apoiar o deputado Arlindo Chinaglia (SP), candidato do PT à presidência da Casa.
Feldman é secretário de Esportes, Lazer e Recreação do município de São Paulo. Segundo a repórter Andreza Matais, da Folha Online, o tucano negou que o apoio a Chinaglia seja resultado de um acordo entre PSDB e PT em São Paulo para facilitar a administração do governador José Serra (PSDB).
De acordo com o deputado, o apoio a Chinaglia é "coerente" com a regra da proporcionalidade, segundo a qual o maior partido tem direito a ocupar o comando da Câmara.
"O apoio foi de caráter político. Sem dúvida será uma bravata tentar qualquer outro caminho que não o respeito à decisão dos dois maiores partidos", declrou, em referência ao PMDB e PT. "Os dois partidos fecharam e cabe aos demais seguirem esta decisão. É o reconhecimento de um resultado eleitoral", reiterou.
O tucano defendeu que, na disputa pela presidência da Câmara, o PSDB não pode atuar como na discussão de projetos de outros temas.
"É um erro levar a luta oposição versus situação na disputa pela presidência da Câmara e na definição da Mesa Diretora. A Mesa não é campo de batalha. Para se construir uma relação estável entre os partidos é preciso respeitar a proporcionalidade. O jogo da oposição tem que se dar na relação dos partidos com o Executivo", disse.
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