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Congresso em Foco
4/1/2007 | Atualizado às 18:12
O deputado Arlindo Chinaglia (SP), candidato do PT à presidência da Câmara, afirmou hoje (4), que não há espaço para uma candidatura alternativa a sua e a do atual presidente da Casa, Aldo Rebelo (PC do B-SP). Chinaglia não descartou, após ter se reunido com o presidente Lula realizada ontem, um consenso da base aliada do governo em torno de uma única candidatura.
"Por enquanto temos duas candidatura fortes, mas admito disputa em plenário, acordo, um arbítrio. Sou uma pessoa de paz, mas acho que tenho o dever de fortalecer minha candidatura", disse.
Para o petista, existe até a possibilidade de haver um acordo com Aldo, mas, por enquanto, sua intenção de sucedê-lo será mantida. "O que pode acontecer é que, num determinado momento, quem sabe possamos fazer uma avaliação conjunta e tomarmos uma decisão. Eu e Aldo temos conversado permanentemente. Mas isso tudo é hipotético", declarou.
No entanto, Chinaglia não tem intenção de interromper a sua campanha. "Não posso vacilar um segundo e faço a campanha para obter mais apoio. É evidente que se perguntar se estou preparado para plenário, é óbvio que estou preparado. Até porque não se faz um candidato forte se esse candidato disser que vai recuar. Não se trata de recuo, mas de responsabilidade política que ambos temos", disse.
Candidatura alternativa
O candidato petista minimizou a articulação de um grupo de deputados que pensa em lançar um terceiro candidato na disputa. "Não me preocupo tanto com a idéia que surja uma candidatura alternativa. Não acredito nisso. Não há outro Severino. Há equilíbrio e maturidade na Câmara", afirmou, em referência à eleição de Severino Cavalcanti (PP-PE) para a presidência da Câmara em fevereiro de 2005.
Na ocasião, o PT havia lançado dois candidatos à presidência da Cãmara: Luiz Eduardo Greenhalgh (SP) e Virgilio Guimarães (MG). Severino deixou a presidência da Câmara sete meses depois de tomar posse, acusado de cobrança de propina dentro do Congresso.
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