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Caso Gtech: acusados não se manifestam

Congresso em Foco

4/12/2006 | Atualizado às 2:04

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Lúcio Lambranho


Após revelar que o governo dos Estados Unidos decidiu investigar o caso Gtech (leia mais), o Congresso em Foco tentou contato com os principais envolvidos na rumorosa história da renovação do contrato da multinacional norte-americana com a Caixa Econômica Federal (CEF). Nenhum deles, porém, quis se manifestar.

A reportagem não conseguiu retorno por meio dos telefones celulares e fixos registrados em nome dos três principais acusados no caso: Walter Santos Neto, Rogério Buratti e Fábio Rolim.
 
Também não conseguiu resposta da Gtech, que não tem nenhum mais endereço ou telefone registrado nas companhias telefônicas em São Paulo, onde mantinha sua sede até o início deste ano.

O Congresso em Foco apurou que a empresa reduziu seu quadro de funcionários desde que encerrou o contrato com a Caixa, em maio. Por meio da antiga assessoria de comunicação da multinacional, não foi possível, igualmente, contato com a direção da Gtech.

A embaixada dos Estados Unidos em Brasília também preferiu não se pronunciar sobre o caso e informou que o investigador que veio do estado do Colorado para apurar o assunto não estava nas suas listas de autoridades acompanhadas por funcionários da representação diplomática no Brasil. O investigador se reuniu reservadamente na última quarta-feira (29) com ex-integrantes da CPI dos Bingos, que funcionou no Senado.  

A Caixa também não quis se pronunciar sobre o assunto, que considera encerrado com o fim do contrato com a Gtech, que era a responsável pelo fornecimento dos equipamentos e serviços para a operação das loterias oficiais.

Novos fornecedores já foram contratados no lugar da Gtech. A previsão inicial era de contratar os serviços por R$ 1,389 bilhão, mas os custos acabaram sendo de R$ 689 milhões, com uma redução de R$ 705 milhões.

A empresa Procomp venceu o pregão para fornecimento de equipamentos dos terminais; os Correios ficaram com os serviços de armazenagem e distribuição de volantes, bobinas térmicas e bilhetes da loteria federal e instantânea. Já a Wintech venceu o pregão para fornecimento de volantes e bobinas térmicas; e a Vicom, o fornecimento da rede de telecomunicações.

"Anteriormente, a empresa contratada recebia um percentual sobre as transações realizadas. Hoje o contrato é de prestação de serviço e não por autenticação. Com isso, a Caixa fará uma economia de R$ 360 a R$ 402 milhões por ano com os serviços lotéricos", informou a CEF em encarte especial divulgado em diversos jornais brasileiros.

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