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Polícia investiga telefones da Presidência

Congresso em Foco

2/12/2006 | Atualizado às 22:17

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Em reportagem publicada hoje (2), o jornal Folha de S. Paulo afirma que a Polícia Federal está investigando dois telefones da Presidência da República. De acordo com o jornal, os dois números são referentes a  celulares que teriam sido usados para fazer inúmeras ligações para suspeitos de envolvimento nas negociações de compra do falso dossiê contra tucanos.

Um dos números funciona como PABX e o usuário do outro ainda não foi identificado. O primeiro telefone teria sido usado para fazer 61 ligações para Freud Godoy, ex-assessor especial da Presidência, 16 para Osvaldo Bargas, ex-secretário do Ministério do Trabalho e apontado como um dos coordenadores da compra do dossiê, e outras quatro para o coordenador de risco e mídia da campanha de Lula,  Jorge Lorenzetti. Os contatos telefônicos teriam sido feito entre os dias 12 e 15 de outubro, quando estourou o caso.

O outro telefone teria sido usado para contatar Freud, a esposa dele, Simone, e a empresa de segurança do casal, a Caso Sistemas. João Vaccari Neto, segundo suplente do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) e mais novo suspeito de envolvimento no caso do dossiê, também recebeu cinco ligações do segundo aparelho celular. A assessoria do Palácio do Planalto informou à Folha que só revelaria os usuários dos números telefônicos às autoridades competentes.

Leia outras notícias publicadas hoje

Destarticulada quadrilha que fraudava Previdência

A Polícia Federal prendeu, ontem (1º), 24 pessoas que faziam parte de uma quadrilha responsável por fraudar a Previdência em cinco estados - Goiás, Pará, Amapá, Sergipe e Minas Gerais. A partir das investigações, a polícia constatou que a quadrilha agia desde 1996 e funcionava com o apoio de funcionários da própria Previdência, conforme informações publicadas hoje no jornal O Globo.

O rombo causado pela quadrilha está sendo calculado em R$ 5 milhões. A fraude ocorria quando os benefícios eram aprovados para pessoas falecidas ou inexistentes. Também havia dados de pessoas com vínculos empregatícios com empresas que já não estavam em funcionamento. Em geral, a quadrilha usava nomes de pessoas próximas aos envolvidos para fazer a fraude.

A desarticulação do grupo só foi possível com uma operação conjunta entre a PF, o Ministério Público Federal e o Ministério da Previdência. As investigações começaram em 2002. Além das 24 prisões e 33 mandatos de busca e apreensão cumpridos, ainda há sete mandatos de prisão a serem executados.

Valdebran é citado em prestação de contas de deputado

O empresário Valdebran Padilha, preso no hotel Ibis em São Paulo, acusado de participação no esquema de compra do dossiê contra candidatos tucanos, recebeu R$ 1 mil do deputado Carlos Abicalil (PT-MT). O valor foi declarado ao Tribunal Superior Eleitoral como despesa de locação de imóveis. O pagamento foi feito no dia 31 de agosto.

A informação fez os membros da CPI dos Sanguessugas desconfiarem da participação de  Abicalil no esquema de compra do dossiê. De acordo com a Agência Estado, membros da comissão estariam investigando o deputado.

Abicalil negou ter qualquer envolvimento no caso do dossiegate, disse não conhecer Valdebran e explicou que o dinheiro era referente ao aluguel de uma casa, pertencente ao empresário, e que foi usada como comitê de campanha. De acordo com o deputado, o contrato foi rescindido tão logo o escândalo do dossiê apareceu. Na ocasião, o parlamentar convidou a imprensa e comunicou que estava cancelando o aluguel pelo envolvimento de Valdebran com um "ato ilícito".

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