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Luiz Vedoin é preso pela PF em Cuiabá

Congresso em Foco

15/9/2006 | Atualizado 16/9/2006 às 7:41

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A Polícia Federal prendeu novamente, na tarde desta sexta-feira (15), o empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin, sócio da Planam e apontado como operador da máfia das ambulâncias no Congresso. Ele estava escondido num motel em Cuiabá (MT) e ficará detido por 30 dias prorrogáveis por mais 30.

A Justiça Federal revogou o alvará de soltura do empresário a pedido da PF, que o acusou de ocultar e tentar vender provas do esquema. Ele havia sido detido em maio, durante a Operação Sanguessuga, e libertado no mês seguinte após fechar acordo de delação premiada - detalhar o esquema em troca de redução da pena no caso de condenação. Agora, ele pode perder o benefício.

A PF prendeu hoje também, em um hotel de São Paulo, Valdebran Padilha, ex-tesoureiro do PT no Mato Grosso, e Gedimar Pereira Passos, ex-agente da PF e que estaria trabalhando como advogado do partido. Eles são suspeitos de tentarem comprar, de Luiz Antonio, provas que envolveriam o ex-ministro José Serra (PSDB) na fraude.

Transação milionária

Nessa quinta-feira, por volta das 23h, Paulo Roberto Dalcol Trevisan, primo do empresário da Planam, foi abordado pela PF no aeroporto de Cuiabá quando embarcava rumo à capital paulista. Ele fora incumbido de entregar a Valdebran Padilha fotos e imagens de Serra, ainda ministro da Saúde, recebendo ambulâncias vendidas pelo esquema dos sanguessugas. Em troca, o ex-tesoureiro do PT pagaria R$ 1,16 milhão e US$ 248 mil, que seriam repassados a Luiz Antonio.

A PF apreendeu o material e liberou Dalcol após ouvi-lo na sede da corporação. Além de imagens de Serra, haveria também no material uma foto do presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin, ao lado de uma das ambulâncias vendidas pela Planam.

Em entrevista que será publicada na edição deste fim de semana da revista Istoé, Luiz Antonio e seu pai, o também empresário Darci José Vedoin, disseram que o esquema dos sanguessugas, iniciado em 1998, atingiu seu auge durante o período em que Serra foi ministro da Saúde, até o segundo semestre de 2002.

O tucano, que lidera a disputa eleitoral pelo governo de São Paulo, minimizou as acusações e disse, por meio de sua assessoria, que as denúncias fazem parte do "kit de baixaria do PT".

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