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Livro revela patrimônio de políticos

Congresso em Foco

27/8/2006 | Atualizado 28/8/2006 às 6:31

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O jornalista Fernando Rodrigues, da Folha de S. Paulo, fez um levantamento das declarações de bens apresentadas pelos 3.750 políticos vencedores das eleições de 1998 e 2002. Tudo foi registrado no livro Políticos do Brasil  (Publifolha). A pesquisa, que levou cinco anos para ser finalizada, mostra que o PT foi o partido cujos eleitos mais enriqueceram. No entanto, é a legenda que têm menor patrimônio médio entre as grandes siglas.

Em 2002, quando o PT elegeu a maior bancada na Câmara, os reeleitos pela sigla registraram uma evolução patrimonial média de 83,7%. Isso em comparação com 1998. No mesmo período, segundo dados da Justiça Eleitoral, o ganho patrimonial médio dos reeleitos foi de 41,8% .

O levantamento revela, de certa forma, que a proximidade com o poder coincide com a construção de um patrimônio considerável. Em 2002, o político médio do PFL tinha bens no valor de R$ 3,19 milhões. No PTB, de R$ 2,15 milhões, no PSDB de R$ 1,46 milhão e no PMDB de R$ 1,41 milhão. São as legendas que concentravam poder no governo federal e nos estados.

Os políticos do PP tinham patrimônio médio de R$ 1,38 milhão, mas foram os únicos que perderam dinheiro entre 98 e 2002. Os bens dos pepistas tiveram uma redução média de 18,9% nestes quatro ano

Milionários

O livro traz a lista dos milionários.Em 2002, o  PSDB elegeu o de maior patrimônio: o deputado federal Ronaldo Cezar Coelho, que declarou bens no valor de R$ 297 milhões. O segundo lugar ficou com o senador Paulo Octávio (PFL-DF), com R$ 216 milhões. Na lista dos declaradamente mais ricos, não há o nome de políticos tradicionalmente mais conhecidos.

Rodrigues diz que uma hipótese pode explicar isso: "a pulverização do patrimônio entre os diversos integrantes de uma mesma família com vários eleitos". Ele também afirma que muitos políticos não atribuíram valores aos bens.

Os dados obtidos por Fernando Rodrigues para o livro estão no site www.politicosdobrasil.com.br

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