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Lula pode recorrer a "novo mensalão", diz Izar

Congresso em Foco

19/6/2006 16:46

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O presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), disse hoje que o presidente Lula pode vir a cooptar parlamentares em busca de uma bancada de sustentação ou tentar jogar a população contra o Congresso caso seja reeleito. Integrante da base aliada, o petebista afirmou que vê na política de Lula traços do populismo do presidente venezuelano Hugo Chávez. "Me preocupa se o presidente Lula tiver minoria no Congresso e tentar jogar o povo contra o Congresso Nacional", disse Izar, durante almoço realizado pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB), em São Paulo.

Na avaliação do presidente do Conselho de Ética, Lula se assemelha a Chávez na "demagogia" e adota um "padrão chavista" na forma de se apresentar à população, ao manifestar que o atual governo prioriza políticas sociais para os mais pobres, incentivando segregação social no país.

"Ainda acredito que o Parlamento que assumirá no próximo ano estará mais preparado, e o povo, com o aprendizado da crise política, também estará mais preparado para acompanhar a administração federal e o Congresso Nacional. Por isso, é difícil pensar numa crise institucional", ressalvou o deputado.

Apesar de pintar esse quadro, Izar afirmou que o Brasil não deve incorrer na mesma cisão social e política deflagrada na Venezuela. Segundo ele, as instituições brasileiras estão mais consolidadas democraticamente do que as venezuelanas.

Ao estimar que a bancada formada por PT e PCdoB na Câmara cairá dos cerca de 90 parlamentares para algo entre 50 e 60 legisladores, Izar insistiu que o presidente Lula precisará lançar mão "de um novo mensalão", ou de oferta de cargos, para fortalecer sua força no Congresso Nacional, apoiando-se em partidos como PMDB, PL, PP e parte do PTB.

"O clima no Congresso será pesado, e vejo dificuldades para os partidos aceitarem essa proposta de coalizão. É imprevisível, portanto, sabermos quais serão as conseqüências, mas temo o que acontecerá se a base aliada for minoria absoluta", afirmou.
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