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CPI do MST começa trabalhos mirando Flávio Dino, Paulo Teixeira e Carlos Fávaro

Comissão parlamentar de inquérito é dominada por ruralistas e bolsonaristas, que pretendem criar complicações para o governo

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Iara Lemos

23/5/2023 | Atualizado às 18:03

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Paulo Teixeira aumentou a irritação da oposição ao participar de evento do MST em São Paulo. Foto: MST

Paulo Teixeira aumentou a irritação da oposição ao participar de evento do MST em São Paulo. Foto: MST
A comissão parlamentar de inquérito (CPI) que vai investigar as ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) deve apreciar os primeiros requerimentos nesta terça-feira (23). Ela não é a única. A CPI das Apostas Esportivas também deve apreciar os primeiros requerimentos nesta terça. O deputado Ricardo Salles (PL-SP), que foi ministro do Meio Ambiente no governo Bolsonaro, será o relator do colegiado que investiga o MST. O grupo será presidido pelo deputado Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), também bolsonarista. A CPI, contrária aos interesses do governo, deverá apurar a mais recente onda de invasões de propriedades rurais. Na justificativa para a instalação, o deputado afirmou que há "um crescimento desordenado" dessas ações e que há "propriedades rurais produtivas sendo invadidas". A comissão é controlada por deputados ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Antes mesmo da primeira reunião, parlamentares ligados à oposição já iniciaram um movimento para conquistar apoios para a convocação de algumas pessoas ligadas ao governo do presidente Lula. Um dos chamados a prestar depoimento deve ser o ministro Paulo Teixeira, que comanda o Ministério do Desenvolvimento Agrário e tem participado de atos oficiais do MST. Outros alvos da oposição são os ministros da Justiça, Flávio Dino, e da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Já a CPI das Apostas Esportivas também deve apreciar requerimentos, mas sem votar nenhuma convocação ou convites nesta primeira etapa. A CPI vai focar no escândalo, já investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público de Goiás, que mexeu com o esporte mais popular no país. O autor da CPI, Felipe Carreras (PSB-PE), será o relator da comissão. A presidência será do deputado Julio Arcoverde (PP-PI). A CPI busca investigar um escândalo que começou a se tornar conhecido ao final de 2022, quando o Ministério Público de Goiás identificou um esquema de manipulação de resultados em aplicativos de apostas sobre jogos das séries A e B do Brasileirão. Atletas e observadores combinavam condutas específicas, como faltas e resultados de pênaltis, e compartilhavam os lucros das apostas.
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