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Geraldo Naves entra com habeas corpus no Supremo

Congresso em Foco

19/2/2010 15:29

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Mário Coelho

O radialista e suplente de deputado distrital Geraldo Naves (DEM) entrou na tarde desta sexta-feira (19) com um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele teve a prisão preventiva decretada na última quinta-feira (11) pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) por conta da tentativa de suborno de uma testemunha do mensalão do governador afastado José Roberto Arruda (sem partido). Naves está preso desde sábado (13) na carceragem da Polícia Federal dentro do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

No pedido de habeas corpus, a defesa contesta o mandado de prisão preventiva expedido pelo STJ, por considerar que o ex-deputado distrital não incorreu na prática dos crimes de corrupção de testemunhas e falsidade ideológica. De acordo com o depoimento do jornalista Edmílson Edson dos Santos, o Sombra, Naves agiu como emissário de Arruda para fechar o suborno. Sombra disse que o então deputado entregou um bilhete escrito pelo governador com instruções para que ele mudasse sua versão sobre o mensalão e desacreditasse os vídeos apresentados pelo ex-secretário de Relações Institucionais do GDF Durval Barbosa.

Segundo o STF, a defesa argumenta que Geraldo Naves se apresentou espontaneamente à Polícia Federal no dia 12 de fevereiro, embora "repudiando sua segregação". No dia seguinte, foi transferido para a Papuda. Sustenta que o ex-deputado distrital foi "envolvido em uma armadilha", ao ser solicitado para intermediar uma pacificação entre o jornalista Edson Sombra e o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, relativa à manutenção do patrocínio do GDF ao jornal O Distrital, de propriedade do jornalista.  Para os advogados do suplente, ele foi atraído por uma armadilha montada por Sombra.

Na avaliação da defesa, a prisão de Geraldo Naves é prematura, ao afirmar que seu contato com Edson Sombra foi anterior à data em que a Polícia Federal expediu o mandado de intimação ao jornalista, em 15 de janeiro deste ano. Sustenta que, "nesta oportunidade, [Geraldo Naves] não mais estava autorizado a promover qualquer negociação" e que teria sido trocado pelo secretário de Comunicações do GDF, Welligton Moraes.
 
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