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Haddad e Campos Neto vão debater juros no Senado no próximo dia 27

Além de Haddad e Campos Neto, participarão a ministra Simone Tebet e o ex-presidente do BC Armínio Fraga, entre outros

Congresso em Foco

5/4/2023 | Atualizado às 10:16

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Fernando Haddad e Roberto Campos Neto estão entre os convidados do debate que será realizado no plenário do Senado no final de abril. Foto: Roberto Suguino/Ag. Senado

Fernando Haddad e Roberto Campos Neto estão entre os convidados do debate que será realizado no plenário do Senado no final de abril. Foto: Roberto Suguino/Ag. Senado
A sessão de debates temáticos para discutir "Juros, inflação e crescimento" será realizada no próximo dia 27, às 10h. A data foi confirmada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, estão na lista de convidados. O requerimento é de autoria do próprio Pacheco. Além de Haddad e Campos Neto, serão convidados a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga e o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia, entre outras autoridades e economistas (veja lista completa mais abaixo). O encontro é cercado de expectativa por causa das divergências entre o presidente Lula e outros integrantes do governo com relação à política de juros conduzida por Campos Neto. Pacheco afirma, na justificativa do requerimento, que "ao mesmo tempo em que não é viável o aumento descontrolado de preços, também não é desejado o sufocamento da economia no curto prazo". Campos Neto deveria ser ouvido pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado nessa terça-feira (4) a respeito da taxa básica de juros (Selic), atualmente fixada em 13,75% ao ano. A audiência foi cancelada e não tem nova data marcada. O presidente do Senado lembra que os juros reais no Brasil constantemente figuram entre os mais altos do mundo. "Isso ocorre, em grande parte, devido às incertezas quanto à condução das políticas fiscal e monetária do país. Inseguranças a respeito, por exemplo, da dívida pública, âncora fiscal, reforma tributária e liberdade econômica afetam enormemente as expectativas quanto ao câmbio, a inflação e, consequentemente, os juros nacionais", observa Pacheco. "Logo, a necessidade da manutenção dos juros elevados por mais tempo, embora traga segurança quanto ao atingimento das metas de inflação - algo essencial para o desenvolvimento socioeconômico do nosso país, também compromete a tomada/concessão de crédito, o ímpeto empreendedor e o crescimento de curto prazo", pondera. O debate será realizado antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, que será realizada nos dias 2 e 3 de maio. Veja a lista dos convidados para o debate: 1. Ministro da Fazenda - Fernando Haddad; 2. Ministra do Planejamento e Orçamento - Simone Tebet; 3. Presidente do Banco Central do Brasil - Roberto Campos Neto; 4. Ex-presidente do Banco Central do Brasil - Arminio Fraga; 5. Diretor-presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNIF) - Rodrigo Maia; 6. Presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) - Isaac Sidney Menezes Ferreira; 7. Representante da Confederação Nacional da Indústria (CNI); 8. Representante da Confederação Nacional do Transporte (CNT); 9. Representante da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC); 10. Representante da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp); 11. Representante do Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor (BrasilCon); 12. Representante da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE); 13. Marcos Lisboa - doutor em Economia pela Universidade da Pensilvânia, ex-secretário de política econômica (2003-2005), ex-vice-presidente do Itaú e ex-presidente do Insper; 14. Carlos Viana de Carvalho - Ph.D. em Economia pela Princeton University, professor da PUC-Rio, ex-diretor do Banco Central do Brasil (2016-2019), ex-economista sênior do Federal Reserve Bank of New York (2007-2011), diretor e sócio da Radix Asset Management; e 15. Bruno Funchal - doutor em Economia pela FGV, ex-secretário da Fazenda do Espírito Santo (2017-2018), ex-secretário do Tesouro Nacional e CEO da Bradesco Asset. (Com informações da Agência Senado)  
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