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Economia brasileira

Desemprego cai para 11,2% em janeiro. Renda encolhe 9,7% em um ano

Apesar da queda, 12 milhões de brasileiros estão à procura de emprego, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad).

Congresso em Foco

18/3/2022 11:34

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Número de ocupados volta a patamar pré-pandemia pela primeira vez nos últimos dois anos. Foto: Thomaz Silva/ABr

Número de ocupados volta a patamar pré-pandemia pela primeira vez nos últimos dois anos. Foto: Thomaz Silva/ABr
A taxa de desemprego no Brasil recuou 0,9 ponto percentual no trimestre encerrado em janeiro na comparação com o trimestre anterior, concluído em outubro. Com isso, o índice de desempregados no país caiu para 11,2% no primeiro mês deste ano. Apesar da queda, 12 milhões de brasileiros estão à procura de emprego, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgados nesta sexta-feira (18) pelo IBGE. A taxa registrada em janeiro é a menor para o período desde 2016. Na ocasião o percentual de brasileiros desempregados era de 9,6%. O índice registrado agora representa queda de 3,3 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias. O levantamento mostra, no entanto, que o rendimento real do trabalhador brasileiro segue em queda livre. Ficou em R$ 2.489 na média, encolhendo 9,7% em apenas um ano. Em relação ao trimestre anterior, janeiro registrou recuo de 1,1% na renda. A Pnad também indica que a Informalidade diminuiu, mas, ainda assim, atinge 40,4% da população ocupada, ou 38,5 milhões de brasileiros. De acordo com o IBGE, esta foi a primeira vez que o número de ocupados ultrapassou o registrado no período pré-pandemia. Em janeiro, 95,4 milhões de pessoas estavam ocupadas, alta de 1,6% (1,5 milhão) ante o trimestre anterior e de 9,4% (8,2 milhões) na comparação com igual período do ano anterior. "Embora haja expansão da ocupação e mais pessoas trabalhando, isso não está se revertendo em crescimento do rendimento dos trabalhadores em geral", explicou a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy. "A retração dos rendimentos, que costuma ser associada ao trabalhador informal, esteve disseminada para outras formas de inserção e não apenas às relacionadas à informalidade", ressaltou Adriana. Veja mais sobre a pesquisa
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