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"Deu a palavra, tem que cumprir", diz Márcio França em evento com Haddad

Após desistir de sua pré-candidatura do governo do Estado, Márcio França participou neste sábado de um evento público ao lado de Haddad.

Congresso em Foco

9/7/2022 16:53

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Foto: Reprodução

Foto: Reprodução
Após desistir de sua pré-candidatura do governo do Estado São Paulo, Márcio França (PSB) participou neste sábado (9) pela primeira vez de um evento público ao lado de Fernando Haddad (PT), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do pré-candidato a vice Geraldo Alckmin (PSB). Em discurso, França disse ter passado o "bastão" para Haddad, que agora é o candidato oficial ao governo de SP. Márcio também destacou um esforço antecipado "para prevenir as coisas de darem errado". Ele afirmou que o petista reunia as melhores condições para conduzir o Estado. "Combinado é combinado. Deu a palavra, tem que cumprir", iniciou. "Até ontem de manhã não havia anunciado, mas já tinha combinado com Haddad. Quem tivesse a melhor condição iria concorrer e eu reconheci que ele tem, nesse instante, as melhores condições", acrescentou em seguida. Haddad comemorou a decisão do aliado: "Esse time aqui é um time vencedor e que precisa ganhar em nome desse País". Com a desistência de concorrer ao governo, França concorrerá a uma vaga ao Senado, com o apoio do PT na chapa que pretende eleger Lula presidente. Desde o final do ano passado, Márcio França vinha propondo que PT e PSB realizassem uma pesquisa testando a sua candidatura e a de Haddad. Propunha que aquele que aparecesse atrás nessa pesquisa abrisse mão da sua candidatura em favor do outro. França achava que sua candidatura poderia ser mais palatável do que a de Haddad especialmente no interior de São Paulo, que tem um perfil mais conversador e poderia rejeitar o petista. Mas o PT não aceitou a ideia da pesquisa proposta por França. Na prática, porém, as pesquisas que vieram a ser feitas por outros institutos não corroboravam a impressão de Márcio França. O ex-governador acertou, então, que, para a sua retirada, o PT deveria apoiá-lo para o Senado. O que ficou acertado. Segundo informações, a atual mulher de Lula, Rosângela da Silva, a Janja, teve papel importante na definição.
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