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Forças Armadas

Generais dizem que "quem ganhar leva" a Presidência da República

Posição preponderante entre generais é de conformidade da força terrestre com o resultado das urnas durante as eleições.

Congresso em Foco

30/9/2022 | Atualizado às 19:30

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De acordo com Mercadante, novo governo pretende manter militares apenas em funções ligadas direta ou indiretamente à defesa nacional. Foto: Divulgação/Exército

De acordo com Mercadante, novo governo pretende manter militares apenas em funções ligadas direta ou indiretamente à defesa nacional. Foto: Divulgação/Exército
Uma reportagem do Estadão apurou que, dentro do Alto Comando do Exército, a posição preponderante é de conformidade da força terrestre com o resultado das urnas durante as eleições, selando o reconhecimento do vencedor. Fontes do Congresso em Foco ligadas ao Estado Maior confirmam o clima de aceitação, não havendo preocupação de eventuais complicações institucionais após o pleito. A aceitação se dá em meio às tentativas, por parte do presidente Jair Bolsonaro (PL), de usar o aparato das Forças Armadas para lançar dúvidas sobre a lisura do sistema eleitoral. Em resposta, comandantes de unidades das três forças passaram a evitar, ao longo das últimas semanas, manter qualquer envolvimento com a política. Para evitar complicações, o Estadão alega que os comandantes das três forças delegam a interação com a presidência ao ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. No pleito de 2022, as urnas serão pela primeira vez monitoradas e fiscalizadas pelas Forças Armadas, a pedido do próprio presidente. Estas, porém, prometem um laudo técnico, e com amostragem de apenas 400 urnas, representando menos da metade do total, realizado com o intuito de aprimorar a segurança das urnas. Entre os oficiais generais, o entendimento é de que, caso Bolsonaro venha a questionar o resultado das eleições, deverá fazer por meio de processo judicial, e não por meio dos militares. Na matéria do Estadão, foi dito que o assunto chegou a ser tratado oficialmente em reunião do Alto Comando do Exército, realizada em agosto. A força terrestre respondeu com uma nota de repúdio, onde diz que: "Na reunião do Alto-Comando do Exército (ACE), ocorrida entre 1º e 5 de agosto, não foram tratados assuntos de natureza político-partidária, tampouco houve qualquer manifestação de oficial do ACE nesse sentido. Os dados apresentados na matéria são inverídicos e tendenciosos. É lamentável que um veículo de expressão nacional promova desinformação que só contribui para a instabilidade do País. Dessa forma, as medidas judiciais cabíveis estão sendo estudadas. O Exército Brasileiro é uma instituição nacional, cônscio de suas missões constitucionais e democráticas, tendo na hierarquia e na disciplina seus pilares inabaláveis".
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