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Endividamento

Juros altos provocam queda do endividamento pela primeira vez desde 2020

Retração no número de endividados pode ser explicada pelo encarecimento dos juros, que acabou freando a contração de dívidas.

Congresso em Foco

7/2/2022 | Atualizado às 12:14

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Apesar do aceno positivo do governo pela nova redução dos juros, bancada petista cobra ações mais aceleradas por parte do BC. Foto: EBC

Apesar do aceno positivo do governo pela nova redução dos juros, bancada petista cobra ações mais aceleradas por parte do BC. Foto: EBC
Após 13 meses de alta, o número de famílias que relataram ter dívidas apresentou a primeira redução. De acordo com a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o total de endividados no país alcançou 76,1% em janeiro, representando uma queda de 0,2 ponto percentual em relação ao mês anterior. Já na comparação anual, o indicador teve aumento de 9,6 pontos percentuais. Segundo a análise, a retração pode ser explicada pelo encarecimento dos juros, que acabou freando a contratação de dívidas neste início de ano. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias. Os dados recentes disponibilizados pelo Banco Central (Bacen), em dezembro de 2021, apontaram aumento de 37,2% para 45,1% nas taxas médias das linhas de crédito com recursos livres às pessoas físicas. Além disso, mesmo tendo apresentado crescimento de 10,6% em termos reais em 2021, de novembro para dezembro, as concessões de crédito tiveram queda de 22,2% na média diária. Confira a íntegra da pesquisa: Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou em 1,5 ponto percentual a taxa básica de juros, a Selic. Com isso, a taxa anual passou de 9,25% para 10,75%, atingindo a marca de dois dígitos. Essa alta taxa de juros inibe o endividamento. O presidente da CNC, José Roberto Tadros, avalia que, apesar da pequena queda mensal, a situação ainda merece atenção. "O endividamento segue em patamar elevado, e essa redução é reflexo de um cenário desfavorável, em que o encarecimento do crédito pelos juros mais altos afeta a dinâmica de contratação de dívidas dos consumidores", observa. Um dos fatores que acende esse alerta é que, na contramão do endividamento, a taxa de inadimplência apresentou alta. O indicador registrou crescimento mensal de 0,2 pontos percentuais e anual de 1,6 ponto percentual, atingindo 26,4% do total de famílias no país, o maior nível desde agosto de 2020 e a maior proporção para meses de janeiro observada na série histórica da Peic. A parcela das famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e, portanto, permanecerão inadimplentes também apresentou leve expansão, de 0,1 ponto percentual. Na comparação com janeiro de 2021, entretanto, o percentual contou com queda de 0,8 ponto.
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Banco Central Copom endividamento Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor

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