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Polícia Federal pede prorrogação de investigação sobre facada a Bolsonaro

Congresso em Foco

20/9/2018 | Atualizado às 18:33

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Adélio Bispo de Oliveira assumiu ser autor da facada a Jair Bolsonaro[fotografo]Tomaz Silva/Agência Brasil[/fotografo]

Adélio Bispo de Oliveira assumiu ser autor da facada a Jair Bolsonaro[fotografo]Tomaz Silva/Agência Brasil[/fotografo]
A Polícia Federal (PF) pediu, nesta quinta-feira (20), à 3ª Vara Federal de Juiz de Fora (MG), a prorrogação do prazo para concluir o inquérito policial que investiga o ataque ao candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro. Em nota, a PF informa que solicitou mais 15 dias para "possibilitar o encerramento de diligências indispensáveis à finalização do procedimento". Os investigadores acreditam que, com novas provas a ser coletadas nas próximas semanas, a apuração sobre o caso avançará "no sentido de caracterizar a autoria e materialidade do ato criminoso". Adélio Bispo de Oliveira assumiu o crime e está preso em um presídio federal em Campo Grande (MS). Os agentes da PF também procuram determinar as motivações que levaram o agressor a esfaquear Bolsonaro. Outro objetivo das investigações é encontrar possíveis coparticipantes. Candidato atacado Bolsonaro foi esfaqueado em 6 de setembro, enquanto participava de um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). O candidato foi operado na Santa Casa de Misericórdia da cidade mineira e depois foi transferido para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde se recupera. Boletim médico divulgado nesta tarde informa que o político permanece internado na Unidade de Terapia Semi-Intensiva e apresenta boa evolução clínica. Segundo o boletim, Bolsonaro passou por uma tomografia computadorizada de tórax e abdômen devido à elevação de sua temperatura para 37,7 ºC. O exame constatou um acúmulo de líquido ao lado do intestino. O candidato "foi submetido a uma drenagem dessa coleção [de líquido] guiada por imagem, sem intercorrências. Está com dreno no local e evolui sem dor", afirma o registro. Inquérito Até o momento, a PF entrevistou 38 pessoas, colheu 15 depoimentos formais de testemunhas, realizou três interrogatórios formais do preso e analisou dois terabytes de imagens - correspondente a 2.048 gigabytes. Os investigadores realizaram diligências em Florianópolis (SC) e nas cidades mineiras de Montes Claros, Uberaba , Uberlândia, Pirapetinga, Belo Horizonte, além de Juiz de Fora, cidade onde Bolsonaro foi atacado. Os agentes concluíram cinco laudos periciais e realizam mais quatro exames. Também solicitaram à Justiça várias medidas cautelares, como quebra de sigilo bancário, telefônico e telemático (referente a dados transmitidos por redes de telecomunicações).
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