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Esgotou-se a caixa de ferramentas de Bolsonaro

Nem Sete de Setembro, nem ONU, nem velório da rainha. Nada parece ser capaz de fazer Bolsonaro sair da sua atual estagnação.

Rudolfo Lago

Rudolfo Lago

21/9/2022 14:31

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Nem Sete de Setembro, nem ONU, nem velório da rainha. Bolsonaro não sobe. Foto: Reprodução/Twitter

Nem Sete de Setembro, nem ONU, nem velório da rainha. Bolsonaro não sobe. Foto: Reprodução/Twitter
A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (21) é mais uma a reforçar o que outros levantamentos anteriores já apontavam. Bolsonaro estagnou. Aparentemente, bateu no teto. Da sua caixa de ferramentas não sai mais nada. Tudo o que ele tentou nas últimas semanas não parece ter produzido novos dividendos para a sua campanha. Veja aqui o comentário em vídeo: A pesquisa ainda mostra um crescimento do seu principal adversário, Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, de dois pontos, no limite da margem de erro. E Bolsonaro ficou com os mesmos 34% da rodada anterior, quando Lula caiu dois pontos. Na pesquisa BTG/FSB, Lula também subiu um ponto, para 44%, e Bolsonaro outra vez ficou estável, em 35%. No Ipec, Lula passou de 46% para 47%, e Bolsonaro ficou parado nos mesmos 31%. Na Ipespe/Abrapel, Lula foi de 44% para 45, e Bolsonaro caiu de 34% para 33%. Na CNT/MDA, Lula subiu de 42,3% para 43,4%, e Bolsonaro menos de um ponto, de 34,1%  para 34,8%. Só no Datafolha, Lula ficou estável, em 45%. Mas, nesse caso, Bolsonaro caiu de 34% para 33%. Ou seja, com exceção da leve subida na CNT/MDA, Bolsonaro ficou parado, quando não sofreu pequena queda. E isso aconteceu em um momento em que o atual presidente, candidato à reeleição, procurou intensificar a sua presença na campanha, inclusive valendo-se de expedientes que seus adversários, por não serem presidentes, não têm. Dobrando a aposta, como dissemos aqui ontem, no risco da ilegalidade. Bolsonaro sequestrou o bicentenário da independência e transformou-o em ato de campanha política em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Foi a Londres, na Inglaterra, fazer comício durante os funerais da rainha Elizabeth II. Sua claque chegou, inclusive, a ser admoestada por um cidadão britânico que exigiu respeito à monarca que o país pranteava. De lá, seguiu para Nova York para transformar a tribuna da Assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU) em palanque. Em uma churrascaria nos Estados Unidos, repetiu o coro de "imbrochável". Com o perdão do trocadilho inevitável, nada disso fez com que o negócio dele subisse. Evidentemente, as próximas pesquisas e os movimentos dessas duas últimas semanas é que definirão o que de fato acontecerá no dia 2 de outubro. Mas, aparentemente, o arsenal de Bolsonaro já não produz efeitos. E, ao contrário, as pesquisas revelam a possibilidade de fato de Lula virar mais votos a seu favor, diante do mau desempenho das demais opções. É significativo o quadro recente que mostrou oito ex-presidenciáveis dando apoio a ele. Inclusive nomes que têm suas razões para ter suas mágoas, e que sofreram ataques de petistas, como Cristovam Buarque e Marina Silva. Inclusive nomes de viés conservador, como Henrique Meirelles. Se diante da constatação de que o jogo é mesmo somente entre Bolsonaro e Lula, é para Lula que parecem estar indo as intenções de voto. Bolsonaro nada conseguiu agregar nos últimos dias. Bolsonaro estará parado.
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PT ONU vídeo Jair Bolsonaro sete de setembro Luiz Inácio Lula da Silva Rudolfo Lago eleições 2022 Ipespe IPEC Comentário do dia Genial/Quaest Abrapel Elizabeth II

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