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Convenção do PSDB: unidade na construção do futuro

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27/5/2013 | Atualizado 10/10/2021 às 16:28

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Milhares de militantes dos quatro cantos do Brasil superlotaram o Centro de Convenções Brasil XXI, em Brasília, para celebrar a unidade do PSDB em torno de seu passado e de seu futuro. Mulheres, jovens, sindicalistas, membros do Tucanafro, parlamentares, prefeitos, vereadores, gente de todo o país. Dia 18 de maio de 2013 será um marco na história de um dos mais importantes partidos políticos brasileiros. Unidos, Aécio Neves, Fernando Henrique, Geraldo Alckmin, Sérgio Guerra, Serra, Arthur Virgílio, entre outros, lançaram as bases e as sementes da travessia que nos levará a 2014. A emoção brotou já na execução do Hino Nacional ilustrado por lindas imagens projetadas nos telões entrelaçando na memória a transição democrática, a construção do Brasil contemporâneo e a história do PSDB. Imagens de Covas e Montoro, Tancredo e Ulysses, Itamar e Dante de Oliveira, que de longe iluminam nossos caminhos presentes. Os discursos encontravam eco na animada militância que entoava palavras de ordem. A convenção nacional coroava assim de sucesso mais uma etapa: a unidade do PSDB para enfrentar os desafios de 2014. Mais que isto, a unidade das oposições materializada nas presenças do deputado Roberto Freire, presidente do PPS, e do senador Agripino Maia, presidente do DEM. O PSDB tem história. O PSDB sabe fazer. O PSDB deixou rica herança onde se assentam os pilares do Brasil moderno. O PSDB tem ideias, visão estratégica, espírito público, compromisso ético, experiência. O PSDB tem quadros dos melhores e líderes forjados nas lutas pela democracia e pela justiça. O PSDB tem futuro. Elegemos Aécio Neves o novo presidente nacional. Nas mãos do mais talentoso político da nova geração estará a condução de nossos destinos. Aécio irá liderar os esforços para a construção de uma nova agenda nacional e de um programa alternativo para destravar a economia brasileira e avançar a sociedade rumo ao desenvolvimento justo e sustentável. A etapa agora será de organizar e enraizar o partido, fortalecer sua comunicação com a sociedade, dialogar com os diversos setores sociais, difundir nossos valores e convicções. Estamos convencidos de que o ciclo do PT está se esgotando. O PT abandonou suas raízes e seu programa original. Vazio de conteúdo ideológico, ziguezagueia sem rumo certo ou convicção. O governo Dilma é problema e não solução. Precisamos de um plano ousado de reformas e transformações. Não queremos o PIB represado. Não queremos a volta da inflação. Não queremos a infraestrutura em frangalhos. Não queremos uma máquina governamental paquidérmica, agigantada e ineficiente com 39 ministérios. Não queremos a administração da pobreza, mas sua superação. O Brasil pode fazer muito mais e melhor. Abrimos as portas para um novo ciclo. Como disse o novo presidente do PSDB, Aécio Neves: "Nos aguardem, porque vamos de novo escrever no Brasil uma página de unidade, competência e utopia". Veja mais sobre as eleições 2014
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