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Dos 14 países clientes do BNDES, nove estão no escândalo Odebrecht

Congresso em Foco

18/1/2019 | Atualizado às 12:53

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Emílio Odebrecht, patriarca da empreiteira, em depoimento de delação premiada[fotografo]Reprodução[/fotografo]

Emílio Odebrecht, patriarca da empreiteira, em depoimento de delação premiada[fotografo]Reprodução[/fotografo]
Nos últimos 15 anos, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiou obras em 14 países além do Brasil. Destes, nove se envolveram no esquema de corrupção da empreiteira Odebrecht, que confessou em delação premiada, em dezembro de 2016, que o grupo pagou US$ 788 milhões (R$ 2,95 bilhões no câmbio atual) em propinas a políticos agentes públicos em 12 países, incluindo o Brasil. O BNDES publicou, na manhã desta sexta-feira (18), a lista dos 50 maiores tomadores de empréstimos da instituição desde 2004, segundo ano de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A instituição organizou também os dados de todas as obras financiadas no exterior. Nos últimos 15 anos, o BNDES investiu exclusivamente na América Latina e na África. O banco colocou recursos em projetos na Argentina, Equador, Paraguai, Peru e Venezuela (América do Sul), Costa Rica, Cuba, Guatemala, Honduras, México e República Dominicana (Américas Central e do Norte), além de Angola, Gana e Moçambique (África). Destes países, apenas cinco (Paraguai, Costa Rica, Cuba, Honduras e Gana) não aparecem na megadelação da Odebrecht. Somente a construtora Norberto Odebrecht (sem contar as outras empresas do grupo) foi, desde 2004, a quinta maior tomadora de em empréstimos do BNDES no Brasil, com R$ 18,13 bilhões contraídos no período. A empreiteira só ficou atrás da Petrobras (R$ 62,43 bilhões), Embraer (R$ 49,37 bilhões), Norte Energia (R$ 25,39 bilhões) e Vale (R$ 22,49 bilhões). Procurada, a Odebrecht afirma que "tem demonstrado que está disposta a colaborar de forma eficaz com as autoridades em busca do pleno esclarecimento dos fatos narrados pela empresa e seus ex-executivos". O grupo também afirma, em nota, que "já usa as mais recomendadas normas de conformidade em seus processos internos e segue comprometida com uma atuação ética, íntegra e transparente".
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