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Prévia da inflação para novembro é a maior em cinco anos, indica IBGE

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

24/11/2020 10:03

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Reforma tributária prevê isenção para itens da cesta básica. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Reforma tributária prevê isenção para itens da cesta básica. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
A prévia da inflação para o mês de novembro é de 0,81% - a maior para o mês em cinco anos. Os resultados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado pelo IBGE. O valor aponta uma ligeira queda em relação ao mês de outubro, que foi de 0,94%. Segundo o instituto, o maior peso foi do setor de alimentos e bebidas, que acumula alta de 12,12% no ano. Itens como carne (que subiu 4,89%) e arroz (8,29%) continuam com alta nos valores. A batata inglesa, cujos preços caíram 4,39% em outubro, agora tem alta de 33,37%. E itens essenciais como o tomate (19,89%) e óleo de soja (14,85%) também registraram alta nos preços neste mês, enquanto a queda mais sensível apontada pelo IBGE foi a do leite longa vida (-3,81%). O item de transportes (1%) teve como influência uma alta de 1,17% da gasolina - subitem que dá o maior peso ao IPCA-15. Etanol (4,02%), óleo diesel (0,53%) e GNV (0,55%) também mantiveram tendência de alta. As passagens aéreas registraram alta de 3,46%, uma desaceleração ante a subida de 39,9% em outubro. Outros itens como artigos para domicílio (1,4%) e habitação (0,34%) apresentaram alta. Segundo o IBGE, todas as regiões pesquisadas pelo IBGE sofreram aumento de preços no período. Na série histórica de 2020, a prévia da inflação para os meses de janeiro a novembro tem o formato de uma pirâmide invertida: até maio, o índice apontava reduções, chegando a registrar deflação nos meses de abril e maio, no início da pandemia. A partir do mês de junho, com maior influxo de capital na economia por conta do auxílio emergencial, o índice passou a ser positivo, chegando ao pico de 0,94% registrado em outubro. > Ministério da Economia projeta inflação maior e retração menor do PIB em 2020 > Guedes admite que privatizações não avançaram e aponta prioridades
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