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O diretório nacional do PDT vai se reunir no dia 22 de novembro, no Rio de Janeiro (RJ), para decidir sobre a punição dos oito deputados que votaram pela reforma da Previdência. Nesta terça-feira (22) o partido decidiu
 revogar a suspensão dos deputados. A informação foi confirmada pelo presidente do PDT, Carlos Lupi.
Desta forma, os oito deputados podem voltar a ocupar cargo de líder, vice-líder e funções representativas nos diretórios municipais, estaduais e nacional do PDT.
O PDT se reuniu nesta terça-feira (22) para definir estratégias sobre a solicitação de 
Tabata Amaral (SP) e outros dissidentes do PDT e do PSB ao 
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para poderem sair de suas siglas sem perderem o mandato.
 
Tabata e mais sete deputados pedetista desobedeceram a orientação partidária e votaram pela reforma da Previdência.
Na semana passada o líder do PDT na Câmara, 
André Figueiredo (CE), afirmou ao
 Congresso em Foco que ser contra a reforma da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro é "quase uma cláusula pétrea" da legenda.
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