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Senadores ameaçam não votar segundo turno da reforma da Previdência

Congresso em Foco

1/10/2019 | Atualizado às 15:07

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Plenário do Senado Federal
[fotografo] Reprodução / Twitter / Rodrigo Pacheco [/fotografo]

Plenário do Senado Federal [fotografo] Reprodução / Twitter / Rodrigo Pacheco [/fotografo]
O governo vai ter de redobrar seu trabalho para garantir a votação em segundo turno da reforma da Previdência, admitiu o líder do PSL no Senado, Major Olimpio (SP), nesta terça-feira (1). "Temos muitas pendências. Não há, neste momento, garantia dos senadores para a data de votação em segundo turno. Não está definido o que poderá acontecer", disse Olimpio. A expectativa do governo é concluir a votação da reforma no Senado até o dia 10 para que a emenda constitucional possa ser promulgada imediatamente. A insatisfação dos parlamentares foi manifestada por líderes partidários em reunião esta manhã para discutir os procedimentos para a votação da reforma da Previdência na CCJ e no plenário, ambas marcadas para esta terça. Os senadores mantiveram o plano de votar o texto ainda hoje. Mas ameaçaram não votar em segundo turno na próxima semana. O Congresso em Foco ouviu os líderes do DEM, Rodrigo Pacheco (MG), e do MDB, Eduardo Braga (AM), que estavam presentes na reunião com a presidente da CCJ. Eduardo Braga rejeita a intenção de votar a Previdência em segundo turno na próxima semana. "Davi manda no mandato dele, eu mando no no meu", disse sobre ser até dia 10 a data estabelecida pelo presidente do Senado como terminada a análise da proposta. Braga reclama que a Previdência ficou quase seis meses sob a análise da Câmara e agora o Senado é cobrado para votar em 60 dias. No entanto, ele nega que a insatisfação seja com demandas não atendidas pelo governo federal, mas por conta de trechos da reforma, como os que limitam o recebimento do abono salarial. O emedebista quer mais tempo para que esses pontos sejam debatidos. Já Rodrigo Pacheco disse que está "tudo encaminhado para votar" o segundo turno na semana que vem. Para o líder do PSL, Major Olímpio, o Planalto precisa reagir imediatamente para resolver as demandas dos parlamentares. "Foi costurado para que respeitássemos hoje o primeiro turno, mas precisaremos ter uma série de ações para que haja a votação em segundo turno - não é até o dia 10 -, mas que se vote o segundo turno", declarou o senador. "Eu também conto [com a data de 10 de outubro], mas não foi o sentimento passado pela esmagadora maioria dos senadores", ponderou. O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), tentou minimizar a ameaça de rebelião dos senadores. "Cada dia com a sua agonia. Vamos votar o primeiro turno hoje! No parlamento, o que não falta são reclamações e justas demandas. Vamos trabalhar para harmonizar e manter o calendário", declarou ao Congresso em Foco. Vários senadores reclamaram que não têm sido atendidos em suas demandas pelo governo. As queixas vão desde a falta de atendimento de pedidos para suas bases eleitorais até a demora na definição da divisão dos recursos do leilão do pré-sal, marcado para novembro. "Se não acontecerem os compromissos assumidos pelo governo, não haverá votação no dia 10", ressaltou Major Olimpio. A votação em  primeiro turno no plenário deve ocorrer hoje à tarde, mesmo com a ameaça de rebelião dos parlamentares.   > Contribua para o jornalismo independente!    
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