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Bolsonaro e aliados minimizam acusações: "Vã tentativa de me destruir"

Congresso em Foco

28/9/2018 | Atualizado às 16:28

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Major Olimpio se diz perplexo com a fala de Bolsonaro contra o PSL [fotografo]Facebook/Major Olimpio[/fotografo]

Major Olimpio se diz perplexo com a fala de Bolsonaro contra o PSL [fotografo]Facebook/Major Olimpio[/fotografo]
Um dos coordenadores da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República, o deputado Major Olímpio (PSL-SP) acusou, nesta sexta-feira (28), a revista Veja de produzir factoide (notícia forjada) para tentar "destruir" a candidatura do ex-capitão do Exército. Segundo Olímpio, a revelação feita pela revista de que a ex-mulher de Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle, o acusou no processo de separação de ocultar patrimônio e de furtar um cofre que pertencia a ela não vai tirar votos do presidenciável. A reportagem é embasada na reprodução de documentos em poder da Justiça. "São acusações que a própria ex-mulher já desmentiu em todas as circunstâncias. Só posso lamentar a publicação de uma matéria ofensiva como essa com o propósito de criar factoide para influenciar as intenções de voto. Mas não tem efeito eleitoral algum", disse ao Congresso em Foco o deputado, que coordena a campanha do candidato do PSL no estado de São Paulo. O presidenciável se manifestou na mesma linha: [caption id="attachment_48885" align="alignleft" width="300"] Lincoln: "Tudo que vier contra Bolsonaro agora, por mais sério que seja, por mais que se aproxime da verdade, nao vai pegar". Foto: Agência Câmara[/caption] O deputado Lincoln Portela (PR-MG), outro importante aliado de Bolsonaro, vê o Brasil dividido em dois e não acredita que qualquer tipo de informação envolvendo o colega de Câmara tenha alguma repercussão no processo eleitoral. "Tudo que vier contra Bolsonaro agora, por mais sério que seja, por mais que se aproxime da verdade, não vai pegar. A verdade é que no Brasil hoje há dois partidos: o PL, o Partido do Lula, e o PB, o Partido do Bolsonaro", afirmou ao Congresso em Foco. Na avaliação dele, esse tipo de notícia só motiva os eleitores do candidato do PSL. "Vejo certas coisas que falam do Bolsonaro e as pessoas parece que se esquecem do que o PT fez. Isso pode afetar um pouco aqueles que estavam indecisos, os chamados discípulos provisórios. Mas, para a grande maioria dos eleitores de Bolsonaro, o efeito é contrário, aumenta a vontade de mudar o país", disse Lincoln. Polêmica no Twitter Major Olímpio disse desconhecer o movimento que fez a #Veja600milhões aparecer na lista dos assuntos mais comentados do Twitter nesta manhã, em contraposição à #BolsonaroNaCadeia, que lidera os chamados trending topics. A primeira hashtag foi usada por apoiadores do candidato do PSL, em resposta à hashtag usada por seus críticos, após a publicação de um vídeo da jornalista Joice Hasselmann. Candidata a deputada federal pelo PSL de São Paulo, Joice disse ter sido informada por "fonte segura" de que uma "grande revista de circulação nacional" receberia - ela não diz de quem - R$ 600 milhões para tentar destruir a candidatura de Bolsonaro. Presidente do PSL em São Paulo, Olímpio disse que a acusação apresentada por Joice não é de responsabilidade do partido. "Ela é candidata, tem toda liberdade para fazer suas manifestações. Mas isso é de responsabilidade dela. Não se trata de manifestação do partido", afirmou. O processo Em ação protocolada na 1ª Vara de Família do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Ana Cristina acusou Bolsonaro de possuir à época um patrimônio pessoal bem superior ao declarado à Justiça eleitoral, de auferir rendimentos mais elevados do que os informados à Receita Federal e de ter furtado um cofre numa agência do Banco do Brasil. Nos últimos anos os dois se reaproximaram e a ex-mulher disputa uma vaga na Câmara registrada com o nome Cristina Bolsonaro (PSL-RJ).

Bolsonaro foi acusado de furtar cofre e omitir patrimônio, revela Veja

Para provar o que dizia, Ana Cristina anexou à ação judicial os bens que o ex-marido havia declarado à Receita Federal, que em valores da época somavam pouco mais de R$ 4 milhões. A revista publicou a lista dos bens arrolados no processo. Bolsonaro informara à Justiça eleitoral possuir um patrimônio de R$ 433.934,00, equivalentes a R$ 850 mil em valores atualizados. Caso abandonado Feito o acordo de partilha de bens e de pagamento de pensão, Ana Cristina perdeu o interesse pelo processo. Conforme Veja, deixou inclusive de comparecer a dois depoimentos marcados pela polícia, que "encerrou o caso sem esclarecê-lo". Questionada pela revista sobre as razões de não ter atendido às convocações da Polícia Civil, a ex-mulher - que agora disputa uma cadeira de deputada federal pelo Podemos do Rio de Janeiro com o nome de Cristina Bolsonaro - respondeu: "Não lembro. Fiquei quieta. Não me sentia à vontade. Iria dar um escândalo para ele e para mim. Deixei para lá". Ela acrescentou: "Nós dois tínhamos um acordo de abrir mão de qualquer apuração porque não seria bom". Recusou-se a dizer quais foram os termos do acordo: "Aí eu prefiro ficar... me omitir". Conforme Ana Cristina, o ex-companheiro tinha "próspera condição financeira" no tempo em que eram casados, com uma renda mensal da ordem de R$ 100 mil, ou perto de R$ 183 mil a preços de hoje. Os rendimentos declarados pelo deputado restringiam-se aos R$ 26,7 mil recebidos como parlamentar e R$ 8,6 mil da aposentadoria como capitão da reserva do Exército. Veja ouviu o advogado eleitoral Daniane Furtado, para o qual a omissão de bens à Justiça configura crimes de falsidade ideológica e sonegação. Procurado pela revista, Jair Bolsonaro não quis se manifestar sobre o assunto. Dias atrás, o jornal Folha de S.Paulo divulgou documento oficial do Ministério das Relações Exteriores no qual Ana Cristina dizia ter mudado para a Noruega com o filho após ter sido ameaçada de morte pelo ex-marido. Publicada a matéria, a ex-mulher negou tudo e atribuiu a divulgação dos fatos a uma ação deliberada da mídia para desmoralizar o deputado. Cinco amigas ouvidas pelo jornal, no entanto, confirmaram que ela de fato saiu do Brasil por causa das ameaças. Major Olímpio diz que há desespero entre os grandes veículos de comunicação diante da possibilidade de eleição de Bolsonaro. "Grupos de comunicação que a vida inteira tiveram distribuição desproporcional de recursos de publicidade oficial do governo sabem que a casa vai cair. Haverá redução de recursos, que serão direcionados conforme a audiência e a proporcionalidade de cada órgão", afirmou.
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