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Grupo de mulheres contra Bolsonaro é invadido e suspenso do Facebook

O grupo foi alvo de apoiadores do candidato, que invadiram o grupo e perfis de administradoras, que chegaram a ser ameaçadas

Congresso em Foco

16/9/2018 17:13

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Página já reúne mais de dois milhões de mulheres e já tinha sido alvo de hackers[fotografo]Reprodução[/fotografo]

Página já reúne mais de dois milhões de mulheres e já tinha sido alvo de hackers[fotografo]Reprodução[/fotografo]
Após reunir mais de um milhão de mulheres, o grupo "Mulheres unidas contra Bolsonaro" foi alvo de hackers durante o sábado (15) e a madrugada de domingo (16). Após a invasão, o grupo teve a imagem e o nome alterado para apoiar o candidato do Jair Bolsonaro (PSL) e as administradoras originais do grupo foram excluídas. A página foi recuperada, mas continuava suspenso do Facebook até a tarde deste domingo. Algumas das administradoras tiveram os perfis no Facebook hackeados. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, uma das administradoras que teve o perfil invadido já registrou boletim de ocorrência na delegacia de Vitória da Conquista (BA). As administradoras chegaram a ser ameaçadas e tiveram seus dados pessoais, como CPF, expostos na internet. No Twitter, a hashtag #MulheresContraOBolsonaro era uma dos assuntos mais comentados na tarde de hoje. As hashtags #EleNão e #EleNunca também eram usadas por usuários do site. Além da movimentação na internet, o dia 29 de setembro foi escolhido para manifestações em diversas cidades do país. Já estão agendadas manifestações em mais de 40 cidades de 10 estados brasileiros. "Nossa resposta será nas urnas, onde iremos mostrar a força das mulheres, pois nossa união não é feita através da violência, mas na certeza de que juntas somos mais fortes e que temos o poder de direcionar nosso país para longe de um discurso racista, misógino e homofóbico", diz a mensagem postada na conta do grupo no Twitter. A candidata à Presidência da República pela Rede, Marina Silva, e Manuela D'Ávila (PCdoB), candidata a vice-presidente de Fernando Haddad (PT), repudiaram o ataque ao grupo e às administradoras. Em sua conta no Twitter, Marina afirma que o ataque é "uma demonstração de como as ditaduras operam". "Esse tipo de atitude é fruto de uma visão autoritária, tem resquícios na ditadura e, como mulher, quero aqui apresentar o meu repúdio e minha solidariedade à livre manifestação da opinião de todas as mulheres brasileiras. É uma atitude autoritária, machista e preconceituosa", escreveu a presidenciável. "Atenção: os fascistas invadiram o grupo de 2 milhões de mulheres contra Bolsonaro presidente e alteraram seu nome. Força, meninas, estamos juntas", escreveu Manuela, que também publicou uma foto com as datas e locais onde manifestações contra Bolsonaro estão marcadas. "Mas o voto e força delas eles não podem mudar. Estão sendo organizados atos em todo o Brasil nas próximas semanas", diz a mensagem.
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