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Congresso em Foco
15/10/2018 16:29
Movimentos de renovação política elegem mais de 30 deputados e senadores
Por outro lado, o apresentador lamenta as opções que o eleitor encontrou para a eleição presidencial. "Não compactuo com o modo de pensar e de operar do PT", afirma Huck, que diz ter "enorme dificuldade em confiar em qualquer que não tenha autocrítica, que não tenha a humildade de aprender com seus próprios erros". O candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad, teve 29,28% dos votos válidos no dia 7 de outubro e vai ao segundo turno com Bolsonaro, que teve 46,03% dos votos válidos. No texto, Huck diz que tende a não acreditar que o candidato do PSL, caso seja eleito, "invista no caminho do autoritarismo ditatorial, com atos extremos como fechamento do Congresso, censura na mídia, perseguição política e outros radicalismos antidemocracia". Mas afirma temer que "o discurso de ódio ou de desprezo pelo diferente na boca de um mandatário eleito pela maioria legitime violência e discriminação". O apresentador conclui dizendo que fará parte da "resistência positiva", qualquer que seja o resultado das urnas, com disposição a "monitorar e fiscalizar com vigor cada passo do novo governo" e ajudar com uma agenda de propostas. "Sempre há de haver espaço para o amadurecimento e revisão de posições equivocadas do passado", defendeu. Leia a íntegra do artigo de Luciano Huck.Temas
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